quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
domingo, 23 de janeiro de 2011
sábado, 22 de janeiro de 2011
Stereo Love - Edward Maya & Vika Jigulina (OFFICIAL HQ VIDEO)
Produzido pelo DJ e produtor romeno Edward Maya, "Stereo Love" conta com participação da DJ, produtora e cantora russa Vika Jigulina.
Edward Maya é um nome novo no mundo da dance music, mas que tem ganhado fama rapidamente graças ao seu enorme talento. O romeno ajudou a produzir o mais novo álbum da banda Akcent, intitulado "Fara Lacrimi", que alcançou êxito em diversos países.
"Stereo Love" é seu primeiro single solo, lançado em parceria com a cantora Vika Jigulina, que tem uma belíssima voz. A música tem um estilo bem tranquilo e é muito diferente dos atuais hits da dance music.
Mesmo assim "Stereo Love" tem feito bastante sucesso no mundo inteiro, e com certeza ainda será bastante tocada nas pistas esse ano.
A música recebeu um bom remix do italiano Molella, que na minha opinião não supera a "Extended Version", que é a minha indicada.
Depois do megassucesso que alcançou em todo o mundo, "Stereo Love" recebeu remixes adicionais de grandes nomes da dance music, como Digital Dog e Dave Ramone, que também fizeram um excelente trabalho.
Prometo postar amanhã o lyrics... For now, shake your body!!!
Kisses,
Teacher Jo
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Usos avançados de WHAT e HOW
From English Experts
Formas Compostas de WHAT
WHAT ABOUT – Que tal? O que você acha de?What about going out tonight?
What about the blog English Experts?
WHAT DO YOU CALL – Como se chama? Qual é o nome?
What do you call the @ symbol used in e-mail?
What do you call a woman with a cat on her head?
WHAT FOR? – Para quê?
He wants four copies of it? What for?
Ow! What did you do that for?
WHAT + TO BE + LIKE – Como é?
What is her mother like?
What are your students like?
Formas Compostas de HOW
HOW DEEP? – Qual é a profundidade? Quão profundo?How deep is your love?
How deep is the swimming pool?
HOW FAR? – Qual é a distância? Quão distante? Quão longe?
How far is Rio de Janeiro from Belo Horizonte?
How far does your creativity go?
How far have we come?
HOW HIGH – Qual é a altura? (de coisas) Quão alto?
How high is the Sugar Loaf in Rio?
How high is your self-esteem?
HOW LONG? – Qual é o tamanho? Quanto tempo?
How long is the Great Wall of China?
How long does alcohol stay in the body?
HOW MUCH / MANY? – Quanto? Quantos? Quanto custa?
How many books did you buy?
How much is it?
HOW OFTEN? – Com que freqüência?
How often do you play the violin?
How often do you read a book?
HOW OLD? – Qual é a idade? Quão velho?
How old is your grandmother?
How old are you?
HOW TALL? – Qual é a altura? (de pessoas) Quão alto?
How tall are you?
How tall is your son?
HOW WIDE? – Qual é a largura? Quão largo?
How wide is Brazil in miles?
How wide is the Rio – Niteroi Bridge?
See you guys!
Frederico Vasconcelos (Inglês no Supermercado) é professor, formado em Letras, licenciatura Português/Inglês e especializado em língua inglesa. É ainda editor do blog Inglês no Supermercado.
domingo, 16 de janeiro de 2011
Talking about vacation
Por Donay Mendonça
Olá Pessoal! Para quem gosta de aprender inglês, as férias podem ser um prato cheio. Com mais tempo disponível, podemos revisar tópicos, por atividades em prática e tudo mais. Confiram nossas treze frases de férias:
1. Planos para as férias: Vacation plans
Ex: What are your vacation plans? (Quais são seus planos para as férias?)
2. Praia, campo: Beach, countryside
Ex: Do you prefer the countryside or the beach? (Você prefere o campo ou a praia?)
3. Tirar férias: Take a vacation
Ex: We’re going to take a three-week vacation. (Vamos tirar férias de três semanas.)
4. Fazer as malas: Pack your suitcases
Ex: There’s still time for you to pack your suitcases. (Ainda dá tempo para você fazer as malas.)
5. Acampamento de férias: Vacation camp
Ex: It’s like going to a vacation camp for him. (É como ir a um acampamento de férias para ele.)
6. Viajar de carro, avião, etc: Travel by car, airplane, etc
Ex: I prefer to travel by car rather than by airplane. (Eu prefiro viajar de carro do que de avião.)
7. Pacote turístico: Package tour
Ex: They bought a package tour to Australia. (Eles compraram um pacote turístico para a Austrália.)
8. Hospedagem: Accommodation
Ex: It includes free accommodation and meals. (Isto inclui hospedagem gratuita e refeições.)
9. Guia turístico: Tour guide, tourist guide
Ex: A tourist guide will help you when you need. (Um guia turístico vai te ajudar quando precisar.)
10. Atrações turísticas: Sights, tourist attraction
Ex: I’ll show you one of the sights of our city. (Vou lhe mostrar uma das atrações turísticas da nossa cidade.)
Ex: It is one of Rio’s major tourist attractions. (Esta é uma das maiores atrações turísticas do Rio.)
11. Roteiro de viagem: Itinerary
Ex: We suggest you follow your itinerary. (Sugerimos que você siga seu roteiro de viagem.)
12. A negócio ou a passeio: Business or pleasure?
Ex: And then he said: “Business or pleasure?”. (E então ele disse: “A negócio ou a passeio?)
13. Aproveitar as férias: Take advantage(usar), enjoy(apreciar)
Ex: He took advantage of his vacation to learn English. (Ele aproveitou as férias para aprender inglês.)
Ex: Enjoy your vacation with your family. (Aproveite suas férias com sua família.)
Autor: Donay Mendonça é professor de inglês com anos de experiência no ensino de idiomas para jovens. Além de colaborar com artigos ele ainda é moderador do Fórum de discussões do English Experts.
Bem, pessoal que acompanha nosso blog, que tal começar a treinar esse vocabulário, desenvolvendo algumas ideias sobre as férias com perguntas/respostas, pequenos textos e enviar por email para não perdermos o contato com a língua nas férias?
Também recomendo treinar as pronúncias das palavras que vocês nunca viram ou que tenham dúvida.
Nestes dois links vocês podem praticar todas as outras palavras que quiserem.
Enjoy your learning!
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Personal Pronouns
By Nayla Schenka
SUBJECT PRONOUNS Pronomes pessoais do caso reto, em português. São chamados Subject Pronouns por exercerem a função de sujeito na frase. Posicionam-se antes do verbo e, muitas vezes, são usados para evitar o desgaste da repetição do sujeito, representado por substantivos. Lembrem-se: subject = sujeito.
Exemplo: Mrs. Smith is our teacher. She is really nice. Mrs. Smith é o sujeito da primeira frase; 'She' é sujeito da segunda frase: 'she' refere-se à 'Mrs. Smith'.
Mas, aqui estão todos os subject pronouns (pronomes pessoais do caso reto):
Singular:I (eu), you (você), he (ele), she (ela), it (ele/ela neutro)
Plural:
We (nós), you (vós), they (eles/elas)
Observações:
1. O pronome you pode significar você ou vocês; os pronomes tu e vós não são usados em inglês;2. No singular, he e she são usados somente para pessoas . Podem se referir também a animais, mas quando podemos identificar o sexo ou aqueles que são animais de estimação;
3. It é usado no singular para animais em geral, objetos, lugares;
4. No plural, they é usado para pessoas, animais, objetos, coisas, lugares. Serve para o feminino ou masculino.
OBJECT PRONOUNS
São os pronomes pessoais do caso oblíquo. Podem ser objeto direto ou indireto. Complementam o verbo e podem aparecer depois de preposição. Também evitam a repetição de substantivos que exercem a função de objeto nas frases.
Exemplo: Mary called Peter yesterday. She called him to say hello. Mary é sujeito na primeira frase, representado por 'she', na segunda; Peter é objeto na primeira frase, representado por 'him', na segunda.
Vejam todos os pronomes pessoais do caso oblíquo (object pronouns)
Singular:
me (mim, me), you (você, te), him (ele, o, lhe), her (ela, a, lhe), it (ele, ela, o, a, lhe)
Plural
us (nos, conosco), you (te, vocês), them (lhes, os, as, eles, elas)
Observações:
As traduções podem variar bastante em português, em virtude da colocação dos pronomes nas frases: antes/no meio/depois do verbo e depois de preposição.
Exemplo: I sent him a letter (Eu enviei uma carta para ele; Eu lhe enviei uma carta). She respects me (Ela me respeita, Ela respeita a mim)
Quiz: Subject and Object Pronouns
A special quiz
_______________________________________________
Now, let's focus on advanced studies
Personal pronouns take the place of specific nouns (the names of people, places or things). Basically, they are used instead of a specific name to avoid repetition and to help ease the flow of sentences. We usually inject personal pronouns into a sentence when the name of the noun has been previously mentioned, so hat the reader will know what is being referred to.
For example: Richard bought a new laptop three months ago. He absolutely loves it.
In the second sentence, there are two personal pronouns. The personal pronoun "he" takes the place of "Richard" while the personal pronoun "it" takes the place of "laptop."
In this article, we provide a list of personal pronouns, as well as examples of their various uses.
List of Personal Pronouns
There are two types of personal pronouns: subject and object.1) Subject Pronouns - I, You, He, She, It, They, We. Subject pronouns replace the name of the subject in the sentence.
Example: Mrs.Yen did not come to school yesterday. She had to go to the doctor. "Mrs. Yen" is the subject and "she" is the subject pronoun.
2) Object Pronouns - Me, You, Him, Her, It, Us, Them.Object pronouns take the place of the object in the sentence (the noun that receives the action in a sentence).
Example: After Colleen bought a bike, it got stolen within a week,;"it" is the object pronoun used to replace "bike."
More About Personal Pronouns
As mentioned above, personal pronouns help us to avoid constantly repeating the same noun over and over. The noun that is replaced is called the antecedent. Paying close attention to the antecedent will help you choose the correct personal pronoun.
Example: President Obama delivered a speech on health care reform. He spoke for more than an hour. "President Obama" is the antecedent to the personal pronoun "he."
To avoid confusion in sentences, it is important to choose the right personal pronoun that agrees in number (singular or plural), person (first, second, or third person), gender (masculine, feminine, neuter), and case (subject, object, possessive)
I or Me?
Another source of headache is the use of the subject pronoun "I" and the object pronoun "me."
Example: Jennifer and I are meeting in San Francisco in July. Why not Jennifer and me? Because "I" is part of the subject of the sentence.
Example: They gave the promotion to me. Why not I? Because "me" is the object of the sentence.
Subject Pronouns
Subject pronouns are often (but not always) found at the beginning of a sentence. More precisely, the subject of a sentence is the person or thing that lives out the verb.
- I owe that bookie $3,000. – I am living out that debt. I is the subject pronoun.
- He and I had a fight. – This sentence has two subjects because he and I were both involved in the fight.
- He broke my kneecaps. – You get the idea.
- To him, I must now pay my children's college funds. – If you'll notice, the verb in this sentence – the action – is "pay." Although I is not at the beginning of the sentence, it is the person living out the action and is, therefore, the subject.
By contrast, objects and object pronouns indicate the recipient of an action or motion. They come after verbs and prepositions (to, with, for, at, on, beside, under, around, etc.).
- The bookie showed me a crowbar and told me to pay him immediately.
- I begged him for more time.
- He said he'd given me enough time already.
- I tried to dodge the crowbar, but he hit me with it anyway.
- Just then, the police arrived and arrested us.
There is often confusion over which pronouns you should use when you are one half of a dual subject or object. For example, should you say, "Me and him had a fight," or, "He and I had a fight?" Should you say, "The police arrested me and him," or, "The police arrested he and I?" Some people will tell you that you should always put the other person first and refer to yourself as "I" because it's more proper, but those people are wrong. You can put the other person first out of politeness, but you should always use the correct pronouns (subject or object) for the sentence. A good test to decide which one you need is to try the sentence with one pronoun at a time. Would you say, "Me had a fight?" Of course not. You'd say, "I had a fight." What about, "Him had a fight?" No, you'd say, "He had a fight." So when you put the two subjects together, you get, "He and I had a fight." The same rule applies to the other example. You wouldn't say, "The police arrested he," or, "The police arrested I." You would use "him" and "me" So the correct sentence is, "The police arrested him and me."
Additional Resources
- Take a personal pronoun quiz at ESLdesk.com and ESLPartyland.com.
- The University of Ottawa Writing Centre has a good overview of pronouns.
- BBC Skillswise has a load of personal pronoun activities (worksheets, games, quizzes).
That's all for now, folks!
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
O que significa a expressão "what's with..."?
By Denilso de Lima
"Pelo Twitter a amiga @iraloiola fez a seguinte sugestão: "Oi Denilso, dica para post: What's with..? Ouço muito. sei lá. só uma sugestão. ;)". Considerei a sugestão válida. Afinal, esse tal de "what's with...?" é bastante usado no inglês informal; portanto, é bom estar com ele na ponta da língua para saber usá-lo e entendê-lo.
"What's with...?" é usado frequentemente para saber a razão pela qual alguém está agindo de modo estranho. Assim, eu posso perguntar "what's with your?", o que em português é o mesmo que perguntarmos "o que está havendo com você?", "o que deu em você?" ou "qual é o seu problemas?". Lembre-se: nessa situação estaremos sempre querendo saber por que uma pessoa está se comportando de modo diferente do normal. Veja outros exemplos:
- What's with your boyfriend? (O que deu no seu namorado?)
- What's with Carlos? (Qual o problema do Carlos?)
- What's with her? (O que foi que deu nela?)
Além disso, "what's with...?" pode ainda ser usado para perguntar sobre o motivo de alguma coisa. Nesse caso, estaremos pedindo uma explicação para algo. Para entender melhor, leia os exemplos a seguir:
- What's with all this walking? Can't we take a taxi? (Por que é que a gente tem de caminhar isso tudo? Não dá pra pegar um táxi?)
- What's with the all the sad faces? (Qual o motivo para todas caras tristes?)
- What’s with this bill? I don’t owe you any money. (Qual é o lance dessa conta? Eu não te devo dinheiro algum.)
Como você pode ver no segundo caso precisamos interpretar a expressão de modo mais informal. Caso você tenha estranhado esse segundo uso, lembre-se de que ao usá-la nessa situação estaremos apenas pedindo explicações para algo que está acontecendo. Logo, não precisa achar estranho. A equivalência (tradução) exata depende mais de você do que ela realmente possa significar.".
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Considerações deste blog e desafios para vocês, queridos visitantes!
Diante de tantas possibilidades de comunicação e usos da língua, nos deparamos com algumas peculiaridades, dentre elas: as diferentes maneiras de entender a língua em foco, traduzi-la, dimensioná-la; as curiosas ocorrências da ortografia, sintaxe, o circuito polissêmico e contextos; o reconhecimento de formalidade, informalidade...
Por exemplo, repararam o uso dos pronomes you/her junto à expressão what's with? Você conhece os pronomes pessoais do caso oblíquo (object pronoun), nãe é? Caso contrário, aguarde, pois abordarei esse assunto em futuras postagens.
Continuando.
Perceberam que podemos traduzir a expressão what's with de várias maneiras: O que (é que) há? O que deu? O que está havendo/acontecendo? Qual é o problema? O que houve?
Bem, você pode encontrar outras formas de traduzir a mesma expressão? Então, escreva para a gente!
Veja outras traduções possíveis para "What's with all this walking?": Por que temos que caminhar tanto/isso tudo/assim? Por que andar tanto? Para que andar tanto/muito? Por que gastar tanta sola de sapato?... Ou para "What’s with this bill?" "Que conta é essa?" "De onde saiu essa conta?"...
Pensou em outras? Então, colabore, envie comentários! Leve essas questões para a sala de aula. Participe!
Pois bem, queridos alunos, caros leitores, tudo isso significa o quê? Tudo isso para quê? Ou seja, "What's it All About?" ou "What's all this?"
Primeiro, porque é essencial pesquisar bastante e verificar coisas simples que podem acontecer: erros de digitação, traduções inadequadas, fontes não confiáveis de informação etc.
Em segundo lugar, nunca deixar de observar, analisar, questionar e tentar entender, quando possível, sem estresse, variáveis, estranhezas, associações, analogias... Sintetizando, verificar o que é adequado, o que permanece, o que muda ou vem mudando na língua, linguagens, comportamentos...
Finalmente, reconhecer que a língua é dinâmica, veloz em mudanças, representa o pensamento, uma cultura, e às vezes nem nos damos conta disso. Nesse sentido, é preciso pensar o que se quer dizer, ouvir o que foi dito, perceber como falamos, além de considerarmos sensivelmente o público a quem nos dirigimos.
Primeiro, porque é essencial pesquisar bastante e verificar coisas simples que podem acontecer: erros de digitação, traduções inadequadas, fontes não confiáveis de informação etc.
Em segundo lugar, nunca deixar de observar, analisar, questionar e tentar entender, quando possível, sem estresse, variáveis, estranhezas, associações, analogias... Sintetizando, verificar o que é adequado, o que permanece, o que muda ou vem mudando na língua, linguagens, comportamentos...
Finalmente, reconhecer que a língua é dinâmica, veloz em mudanças, representa o pensamento, uma cultura, e às vezes nem nos damos conta disso. Nesse sentido, é preciso pensar o que se quer dizer, ouvir o que foi dito, perceber como falamos, além de considerarmos sensivelmente o público a quem nos dirigimos.
Mais do que nunca, é indispensável curiosidade e pesquisa, estar em constante estudo e querer sempre aprimorar-se. Por outro lado, reconhecer que é muito estimulante ativar a memória e se distrair um pouco conhecendo mais e melhor a nossa língua, enquanto aprendemos a lingua "do outro", não é mesmo?
Para concluir, se refletirmos sobre o que estamos aprendendo, certamente, vamos ampliando nossa visão no processo ensino-aprendizagem e garantindo conhecimento, até mesmo, de nós próprios.
Por Nayla Schenka
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Finger, thumb, toe
By Denilso de Lima, em 14/08/2008
“Ok, Class! Hoje vamos aprender algumas partes do corpo humano, ok?”
É assim que muitas vezes você vai aprender as partes do corpo humano em inglês. Cada professor tem um jeito diferente de introduzir o tema, mas certamente o objetivo será o mesmo: aprender uma lista de palavras contendo as partes do corpo.
Na lista, sem dúvida, “finger”, que basicamente quer dizer “dedo”, estará presente. Por incrível que pareça, em inglês, muitos costumam dizer que você só tem 08 dedos. Isto porque eles costumam deixar de fora o “dedão” que tem um nome próprio: “thumb“. Lembre-se: “thumb” é “thumb”; não é “finger”. Os dedos dos pés também ficam de fora da matemática; afinal, são conhecidos como “toes“. Mas, vamos voltar a falar dos dedos das mãos, ok?
Para começo de conversa, como é que você fala “mindinho”, “seu vizinho”, “maior de todos”, “fura-bolo” e “mata piolho” em inglês? Para quem não sabe estes são os nomes carinhosos que damos aos nossos dedos aqui no Brasil.
O “mata piolho” é o dedão; então você já sabe que é “thumb”. Os demais são “little finger” (mindinho),“ring finger” (anular/anelar, seu vizinho) , “middle finger” (médio, maior de todos) e “index finger” (indicador, fura-bolo). Uma prova de que o dedão não é dedo [para eles, claro!] é o fato de o dedo indicador ser conhecido também como “first finger” e também como “forefinger”. Coisa de louco, não?
Cuidado! “Finger” nem sempre é dedo em inglês. Como não poderia deixar de ser a palavra tem outros usos e significados. Veja só: assim como no Brasil “finger” pode ser usado como medida para bebida alcoólica servida em um copo. Assim, se o camarada que tomar “um dedo de liquor” ele pode pedir “a finger of liquor”.
Digamos que alguém coloca a culpa em você por algo de errado que aconteceu. Em português, dizemos “acusar alguém”, “apontar alguém como culpado” entre outras. Em inglês, eles dizem “finger-point somebody” ou simplesmente “finger somebody”. No último caso, “finger” significa “dedurar”, “delatar”, “entregar” alguém para a polícia ou para um superior (pais, chefes, etc).
Ainda como verbo, “finger” tem o sentido de “tatear”, ou seja, passar a ponta dos dedos sobre algo apenas para sentir a superfície, o tecido, etc. Neste caso, usam-se apenas as pontas dos dedos e naõ a mão toda.
Para encerrar minha participação por aqui quero dizer que eles também tem nomes carinhosos para os dedos assim como nós. Acima eu coloquei os nomes oficiais! Já os carinhosos são: “thumb” (mata-piolho), “index finger”/”forefinger” (fura-bolo), “fool’s finger” (maior de todos), “leech finger” (seu vizinho), “ear finger” (mindinho). That’s it! Take care!"
fonte de pesquisa: denilsodelima.blogspot.com
Denilson Lima também é colaborador
de englishexperts.com
de englishexperts.com
Negrito e cores acrescentados por este blog.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Detroit: de potência industrial ao abandono
BBC Brasil
Os fotógrafos franceses Yves Marchand e Romain Meffre retrataram no livro Detroit in Ruins a decadência da cidade que já foi uma das maiores dos Estados Unidos.
O projeto foi executado entre 2005 e 2010. Os dois já fotografavam teatros abandonados em Paris até encontrar, na internet, uma imagem da estação ferroviária abandonada em Detroit. Com esta imagem em mente, os dois partiram para os Estados Unidos.
Chegando à cidade, os fotógrafos encontraram uma paisagem de abandono e decadência no centro de Detroit, algo que começou na década de 50 e se acelerou nos anos 60.
Detroit é a cidade onde a indústria automobilística nasceu: Henry Ford criou a primeira linha de produção em 1913. Com isso, a cidade cresceu com belos prédios e chegou a ter quase 2 milhões de habitantes na década de 1950.
No entanto, nos anos 50 a classe média branca começou a deixar o centro da cidade. Na década seguinte, em 1967, a tensão social chegou ao auge com um dos confrontos urbanos mais violentos da história dos Estados Unidos.
Depois disso, o êxodo da população se acelerou e bairros inteiros começaram a desaparecer. Prédios antigos do centro de Detroit foram esvaziados, a cidade perdeu metade de sua população em 50 anos.
As fotos mostram desde prédios públicos abandonados, como escolas e bibliotecas, até bancos e hotéis luxuosos, além de fábricas de carros. Detroit, que já foi capital industrial no século 20, agora exibe ruínas em seu centro.
Os autores afirmam que Detroit ainda apresenta todos os prédios típicos de uma cidade americana, porém em estado de mumificação, como a delegacia de polícia onde documentos de investigação estão pelo chão ou casas antigas que já foram luxuosas.
vejam algumas fotos: http://noticias.br.msn.com/fotos/galeria-de-fotos.aspx?cp-documentid=27067229
Os fotógrafos franceses Yves Marchand e Romain Meffre retrataram no livro Detroit in Ruins a decadência da cidade que já foi uma das maiores dos Estados Unidos.
O projeto foi executado entre 2005 e 2010. Os dois já fotografavam teatros abandonados em Paris até encontrar, na internet, uma imagem da estação ferroviária abandonada em Detroit. Com esta imagem em mente, os dois partiram para os Estados Unidos.
Chegando à cidade, os fotógrafos encontraram uma paisagem de abandono e decadência no centro de Detroit, algo que começou na década de 50 e se acelerou nos anos 60.
Detroit é a cidade onde a indústria automobilística nasceu: Henry Ford criou a primeira linha de produção em 1913. Com isso, a cidade cresceu com belos prédios e chegou a ter quase 2 milhões de habitantes na década de 1950.
No entanto, nos anos 50 a classe média branca começou a deixar o centro da cidade. Na década seguinte, em 1967, a tensão social chegou ao auge com um dos confrontos urbanos mais violentos da história dos Estados Unidos.
Depois disso, o êxodo da população se acelerou e bairros inteiros começaram a desaparecer. Prédios antigos do centro de Detroit foram esvaziados, a cidade perdeu metade de sua população em 50 anos.
As fotos mostram desde prédios públicos abandonados, como escolas e bibliotecas, até bancos e hotéis luxuosos, além de fábricas de carros. Detroit, que já foi capital industrial no século 20, agora exibe ruínas em seu centro.
Os autores afirmam que Detroit ainda apresenta todos os prédios típicos de uma cidade americana, porém em estado de mumificação, como a delegacia de polícia onde documentos de investigação estão pelo chão ou casas antigas que já foram luxuosas.
vejam algumas fotos: http://noticias.br.msn.com/fotos/galeria-de-fotos.aspx?cp-documentid=27067229
Gabiroba or sweet grape?
By Nayla Schenka
Traduzir significa ampliar vocabulário; reconhecer novas estruturas da língua, da cultura de um povo; aprender com a magia das palavras em diferentes contextos, enfim, dentre muitas coisas, é ganhar informação e dimensionar conhecimento de mundo.
Vocês estão curiosos para saber como eu a encontrei? Pois bem, estou preparada para contar!
Adoro trazer posts variados... e diversão é indispensável em qualquer aprendizado: quebra a rotina, descontrai, renova os ânimos, aquece a memória, incentiva novas ideias através do aspecto sinestésico e dinâmico do entretenimento, estimula talentos de forma espontânea e, o mais importante, continuamos aprendendo.
Vocês já tiveram oportunidade de saber que adoro Monica's Gang, principalmente o Horácio (em inglês, sem o acento agudo) que conversa com a gente (o leitor) quase o tempo todo.
Olhem só esta tirinha:
Analisando a tirinha, percebi tristeza ou desapontamento por todo lado. Não gosto de carinhas tristes, de relações mal-acabadas em virtude de mal-entendidos ou decepções... Mas, em tudo, é preciso haver observação, (re)conhecimento, boa apreciação e aprimoramento. Considerei, nesse sentido, bem-vinda a palavra mudança, algo permanente em nossas vidas, embora não percebemos conscientemente, deixando de acompanhá-la; por isso, muitas vezes, permanecemos insatisfeitos.
Ora, dirão vocês, cadê a gabiroba?
Eu não a encontraria se não tivesse observado as 'sweet grapes' nas mãos da Lucinda... Amarelinhas, amarelinhas.
Peço desculpas aos mineiros, goianos, gaúchos, capixabas ou espírito-santenses pelo meu desconhecimento da fruta, mas ainda é tempo de saber mais sobre o autor Maurício de Souza, que tem 75 anos e é paulista de Santa Isabel e, também, acrescentar informações sobre a gabiroba.
É uma frutinha em formato de bolinha, verde e que dá em touceiras no meio do campo. Azedinha e refrescante, não se consegue parar de chupar. Come-se como uva ou jaboticaba. Estala na boca e se engole o miolo. Em qualquer lugar de pesquisa, que trata de frutas tropicais ou brasileiras, vocês vão encontrar a gabiroba.
A gabirobeira pertence à família Myrtaceae, a mesma da goiabeira. O nome gabiroba tem suas raízes na língua tupi-guarani e significa casca amarga. Dentre os seus nomes vulgares, destacam-se guavirova, guabiroba-miúda e guabirobeira-do-mato.
No Brasil, a espécie existe em Minas Gerais, Goiás e Espírito Santo até o Rio Grande do Sul, sendo encontrada também no nordeste da Argentina, leste do Paraguai e norte do Uruguai.
No Brasil, a espécie existe em Minas Gerais, Goiás e Espírito Santo até o Rio Grande do Sul, sendo encontrada também no nordeste da Argentina, leste do Paraguai e norte do Uruguai.
Bem, voltando à nossa tirinha, vocês concordam com "sweet grapes" em inglês?
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
International Year of Chemistry (IYC) - 2011
- © 2011 IYC
IYC logo
The International Year of Chemistry is ready to take off in 2011
For International Years in the Natural Sciences, A,B and C is as easy as 9,10 and 11. In 2009 we celebrated the International Year of Astronomy (IYA), 2010 is the International Year of Biodiversity (IYB) and in 2011 we will be welcoming the International Year of Chemistry (IYC).
During the 179th session of the Executive Board, 24 Member States, led by Ethiopia, co-sponsored the proposal for the UN proclamation of 2011 as the International Year of Chemistry.
The UN General Assembly then declared 2011 the International Year of Chemistry at the 63rd meeting in December 2008 with UNESCO as the leading UN Agency together with our partner, the International Union of Pure and Applied Chemistry (IUPAC). The broad objectives of the Year are to:
- Increase the public appreciation and understanding of chemistry in meeting world needs;
- Encourage the interest of young people in chemistry ;
- Generate enthusiasm for the creative future of chemistry ;
- Celebrate the role of women in chemistry or major historical events in chemistry, including the centenaries of Marie Curie’s Nobel Prize and the founding of the International Association of Chemical Societies.
Through the Year, the world will celebrate the art and science of chemistry, and its essential contributions to knowledge, to environmental protection, to improvement of health, and to economic development. To this end, UNESCO and IUPAC are encouraging and promoting as wide an engagement as possible for IYC-2011 (see www.chemistry2011.org). A list of exciting and innovative worldwide events in chemistry is foreseen for IYC.
source: unesco.org
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Unesco and Education
Introducing UNESCO: what we are
UNESCO works to create the conditions for dialogue among civilizations, cultures and peoples, based upon respect for commonly shared values. It is through this dialogue that the world can achieve global visions of sustainable development encompassing observance of human rights, mutual respect and the alleviation of poverty, all of which are at the heart of UNESCO’S mission and activities.
The broad goals and concrete objectives of the international community – as set out in the internationally agreed development goals, including the Millennium Development Goals (MDGs) – underpin all UNESCO’s strategies and activities. Thus UNESCO’s unique competencies in education, the sciences, culture and communication and information contribute towards the realization of those goals.
UNESCO’s mission is to contribute to the building of peace, the eradication of poverty, sustainable development and intercultural dialogue through education, the sciences, culture, communication and information. The Organization focuses, in particular, on two global priorities:
And on a number of overarching objectives:
- Attaining quality education for all and lifelong learning
- Mobilizing science knowledge and policy for sustainable development
- Addressing emerging social and ethical challenges
- Fostering cultural diversity, intercultural dialogue and a culture of peace
- Building inclusive knowledge societies through information and communication
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
sábado, 1 de janeiro de 2011
HAPPY NEW YEAR!!!
...but for what reason?
"Happy New Year!" That greeting will be said and heard for at least the first couple of weeks as a new year gets under way. But the day celebrated as New Year's Day in modern America was not always January 1.
ANCIENT NEW YEARSThe celebration of the new year is the oldest of all holidays. It was first observed in ancient Babylon about 4000 years ago. In the years around 2000 BC, the Babylonian New Year began with the first New Moon (actually the first visible cresent) after the Vernal Equinox (first day of spring).
The beginning of spring is a logical time to start a new year. After all, it is the season of rebirth, of planting new crops, and of blossoming. January 1, on the other hand, has no astronomical nor agricultural significance. It is purely arbitrary.
The Babylonian new year celebration lasted for eleven days. Each day had its own particular mode of celebration, but it is safe to say that modern New Year's Eve festivities pale in comparison.
The Romans continued to observe the new year in late March, but their calendar was continually tampered with by various emperors so that the calendar soon became out of synchronization with the sun.
In order to set the calendar right, the Roman senate, in 153 BC, declared January 1 to be the beginning of the new year. But tampering continued until Julius Caesar, in 46 BC, established what has come to be known as the Julian Calendar. It again established January 1 as the new year. But in order to synchronize the calendar with the sun, Caesar had to let the previous year drag on for 445 days.
THE CHURCH'S VIEW OF NEW YEAR CELEBRATIONS
Although in the first centuries AD the Romans continued celebrating the new year, the early Catholic Church condemned the festivities as paganism. But as Christianity became more widespread, the early church began having its own religious observances concurrently with many of the pagan celebrations, and New Year's Day was no different. New Years is still observed as the Feast of Christ's Circumcision by some denominations.
During the Middle Ages, the Church remained opposed to celebrating New Years. January 1 has been celebrated as a holiday by Western nations for only about the past 400 years.
NEW YEAR TRADITIONS
Other traditions of the season include the making of New Year's resolutions. That tradition also dates back to the early Babylonians. Popular modern resolutions might include the promise to lose weight or quit smoking. The early Babylonian's most popular resolution was to return borrowed farm equipment.
The Tournament of Roses Parade dates back to 1886. In that year, members of the Valley Hunt Club decorated their carriages with flowers. It celebrated the ripening of the orange crop in California.
Although the Rose Bowl football game was first played as a part of the Tournament of Roses in 1902, it was replaced by Roman chariot races the following year. In 1916, the football game returned as the sports centerpiece of the festival.
The tradition of using a baby to signify the new year was begun in Greece around 600 BC. It was their tradition at that time to celebrate their god of wine, Dionysus, by parading a baby in a basket, representing the annual rebirth of that god as the spirit of fertility. Early Egyptians also used a baby as a symbol of rebirth.
Although the early Christians denounced the practice as pagan, the popularity of the baby as a symbol of rebirth forced the Church to reevaluate its position. The Church finally allowed its members to celebrate the new year with a baby, which was to symbolize the birth of the baby Jesus.
The use of an image of a baby with a New Years banner as a symbolic representation of the new year was brought to early America by the Germans. They had used the effigy since the fourteenth century.
FOR LUCK IN THE NEW YEAR
Traditionally, it was thought that one could affect the luck they would have throughout the coming year by what they did or ate on the first day of the year. For that reason, it has become common for folks to celebrate the first few minutes of a brand new year in the company of family and friends. Parties often last into the middle of the night after the ringing in of a new year. It was once believed that the first visitor on New Year's Day would bring either good luck or bad luck the rest of the year. It was particularly lucky if that visitor happened to be a tall dark-haired man.
Traditional New Year foods are also thought to bring luck. Many cultures believe that anything in the shape of a ring is good luck, because it symbolizes "coming full circle," completing a year's cycle. For that reason, the Dutch believe that eating donuts on New Year's Day will bring good fortune.
Many parts of the U.S. celebrate the new year by consuming black-eyed peas. These legumes are typically accompanied by either hog jowls or ham. Black-eyed peas and other legumes have been considered good luck in many cultures. The hog, and thus its meat, is considered lucky because it symbolizes prosperity. Cabbage is another "good luck" vegetable that is consumed on New Year's Day by many. Cabbage leaves are also considered a sign of prosperity, being representative of paper currency. In some regions, rice is a lucky food that is eaten on New Year's Day.
AULD LANG SYNE
The song, "Auld Lang Syne," playing in the background, is sung at the stroke of midnight in almost every English-speaking country in the world to bring in the new year. At least partially written by Robert Burns in the 1700's, it was first published in 1796 after Burns' death. Early variations of the song were sung prior to 1700 and inspired Burns to produce the modern rendition. An old Scottish tune, "Auld Lang Syne" literally means "old long ago," or simply, "the good old days." The lyrics can be found here.
Farewell Waltz - Waterloo Bridge
"Farewell Waltz" (Valsa da despedida) tem uma melodia linda, porém um tanto triste e melancólica... Esta música foi tema do filme "Waterloo Bridge" (A Ponte de Waterloo), de 1940, com Vivien Leigh e Robert Taylor. Esta valsa tornou-se tão popular que, em muitos países ao redor do mundo, é cantada para dar adeus ao ano que se vai...
No Brasil, a valsa ganhou uma versão cantada por Francisco Alves e Dalva de Oliveira, que também tornou-se uma canção clássica nas viradas de ano.
Postei um video que traz uma cena linda, um clássico do cinema: Vivien Leigh e Robert Taylor dançando a valsa da despedida (the farewell waltz).
Você pode até dizer que não é do teu tempo (nem do meu!), mas é impossível nunca tê-la ouvido!
Existem músicas que são eternas...
"Farewell Waltz" é uma delas!
Adeus 2010!!!
Feliz 2011!!!
Josete
Vivien Leigh e Robert Taylor - Waterloo Bridge |
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