segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
The Night Before Christmas, Or Yuletide, or such....
Here a such beautiful Nordic poem...
Celestial Elf, the author, rewrote the famous poem "The Night before Christmas" and made the machinima film
"The Night Before Christmas Or Yuletide or Such...."
to reinstate Odin and the ancient Norse traditions in place of the later arrival of Father Christmas.
The Ancient season of Yule which includes The Midwinter Solstice (the shortest day of the Year, 21st December) is a Sacred time of reflection and celebration. Many different cultures from the Nordic Vikings and Celtic Druids, the ancient Egyptians and Hopi Indians have ritualized this time to promote Spiritual Unity, Peace and Joy.
According to the heathen Norse traditions, Yule lasts from Winter Solstice until the heathen New Year at the 12th of January - more than three weeks in total.
Yuletide Dates:
December 21, 22, 23
December 24 Mother's night, (Modraniht (Anglo-Saxon)
December 24 -- January 6 = The 12 Sacred nights/'Time between the Years'
The 13 Sacred Days & 12 Sacred Nights
The Magickal season of deepest darkness starts in the Celtic tradition at Samhain, slightly earlier in the Nordic tradition.
During this supernatural time of Yuletide we may walk between the worlds.
Now that the veil between the worlds is thin, all sorts of Otherworldly beings including the dead roam the earth, we may even encounter elves or trolls and also Gods and Goddesses.
The Twelve Sacred Nights of Yule start with Mother's Night (December 24th) and are considered the 'Time Between the Years', the difference of days between the lunar year and the solar year.
As the old would end with Winter Solstice the New Year would only start at the end of the Rauhnaechte (January 6th).
During this time Odin rides the storm winds with his army of the dead, both in the Wild Hunt and also leading them to their afterlife new, most importantly the ensuing storms in their wake stir the fertility of the earth for the New Year...
Odin appears to be 'blind' in one eye which he sacrificed at the Well of Wisdom for Understanding, with this eye he sees the underworld and afterlife...
The tradition of bringing sprigs of Holly and Ivy into the home pays homage to the masculine and feminine elements.
Both of these powerfully magickal plants are evergreen, a reminder in itself that the earth never dies, but merely sleeps during the winter months.
Original Poem by celestial elf.
En god jultid önskas även dig och dina nära och kära.
(A good Yuletide is wished for you as well and your loved ones)
A Happy Yuletide To You All!
More about Yuletide Here
domingo, 30 de dezembro de 2012
Happy Yuletide!!!
Hello, everyone!
Solstício de inverno no hemisfério norte, solstício de verão no hemisfério sul... Esta é a época do ano mais celebrada pelo mundo judaico-cristão! E por que? Seria o nascimento do Menino Jesus a única razão? Também. Mas, segundo antigas tradições nórdicas, não é a única. A verdade é que a origem das celebrações nos meses de dezembro e janeiro (entre elas o Natal e o Dia de Reis) são muito anteriores ao Cristianismo. Aliás, muitas tradições que repetimos ano após ano em nossa celebração cristã do Natal tem origem em um antigo festival dos povos nórdicos, passado para os celtas e germânicos: o Yule Feast (Festival de Yule), que tinha 12 dias de duração.
Deus Azevinho |
Escrito "Geola" no inglês antigo, "Yule" é uma palavra inglesa ancestral. Antes do Inglês adotar o calendário Romano de acordo com a Cristandade, "Yule" correspondia aos meses de dezembro e janeiro. O que nós chamamos de "Dezembro" era "Aerra Geola" (antes de Yule), e "Janeiro" era "Afterra Geola" (seguindo Yule). O Festival de Yule caía entre os dois (de 25/12 a 06/01).
Yule era a antiga celebração do Solstício de Inverno dos povos nórdicos, celtas e germânicos, que tinha início em ou por volta de 25 de dezembro. Para dar início as celebrações, a Tora de Yule (Yule Log) era queimada em uma fogueira ou na lareira da família. Mas não se queimava toda a madeira. Um pedaço dela, assim como as cinzas, eram guardadas e mantidas na casa durante todo o ano, a fim de acender a lenha do próximo Yule (next year's Yule log). Isto era (e ainda é!) feito para a prosperidade de todos na casa.
É impossível discutir as tradições pagãs de Yule sem mencionar o Natal cristão. Como já disse, muitos dos costumes de Yule foram absorvidos pelo Cristianismo que associou a celebração do solstício de inverno, que ocorre por volta de 21 de dezembro no hemisfério norte ao nascimento de Jesus.
A tradição da Árvore de Natal tem origem nas celebrações pagãs de Yule, nas quais as famílias traziam uma árvore verde para dentro de casa para que os espíritos da Natureza tivessem um lugar confortável para permanecer durante o inverno frio. Sinos eram colocados nos galhos da árvore. Os espíritos da Natureza eram presenteados e as pessoas pediam aos Elementais (Elementais é o nome dado a todo e qualquer espírito existente na natureza) que as mantivessem tão vivas e fortes durante o inverno como a árvore que recebia lindos enfeites.
Gnomos - Seres elementais da Terra |
O pinheiro sempre esteve associado com a Grande Deusa (Natureza). As luzes e os ornamentos, como Sol, Lua e estrelas que faziam parte da decoração das árvores, representavam os espíritos que eram lembrados no final de cada ano. Presentes eram colocados aos pés da árvore para as divindades e isso resultou na moderna troca de presentes da atual festa natalina.
As cores tradicionais do Natal, verde e vermelho, também são de origem pagã, já que a tradição nórdica celebrava o fogo (vermelho) e usava uma tora de Yule (verde). Um pedaço de tronco que havia sido preservado durante todo o decorrer do ano era queimado, enquanto outro novo era enfeitado e guardado para protege toda casa durante o ano que viria. Os troncos geralmente eram decorados com símbolos que representassem o que as pessoas queriam atrair para sua vida.
A Grande Deusa |
Para os antigos celtas celebrar o Solstício de Inverno era o mesmo que reafirmar a continuação vida, pois Yule é o tempo de celebrar o Espírito da Terra, pedindo coragem para enfrentar os obstáculos e dificuldades que atravessariam até a chegada da Primavera. Era o momento de contar histórias, cantar e dançar com a família, celebrando a vida e a união.
O tema principal desta comemoração é a Luz em todas as suas manifestações, seja fogo da lareira, seja uma fogueira, de velas, etc., onde ela torna-se um elemento mágico capaz de ajudar o Sol a retornar para a Terra, para nossa vida, corações e mentes.
A expressão "Yuletide Season" (Época das Festas) é redundante. Yuletide \ˈyül-ˌtīd\ significa "Yule Season". A palavra do inglês antigo "tide" significa "point or portion of time" (ponto ou porção de tempo = tempo). Daí, o termo atual "Happy Yuletide" (pouco usado em inglês, é verdade), para desejar "Boas Festas!".
Por falar em expressões, para nomear o período de festividades relacionadas ao Natal, Yuletide \ˈyül-ˌtīd\ é o termo menos comum em inglês. Os termos mais comuns são Christmatide, Twelvetide (ou Twelve Days of Christmas - nome dado pelo comércio para os doze dias de compras antes do Natal), ou o mais comum de todos, Christmas Season. Este período tem início no dia 24 de dezembro, "Christmas Eve" (Véspera de Natal), e termina no dia no dia 05 de janeiro, véspera do "Epiphany" (também conhecido como A Epifania do Senhor, no dia 06 de janeiro).
Algumas pessoas dizem que hoje em dia, o "Yuletide" inicia em setembro se considerarmos o comércio e o apelo cada vez maior para as compras de Natal.
Vocabulário:
1. Yule log = nome dado a uma tora de madeira usada na fogueira/lareira durante o Yuletide. Hoje, é representada em rocamboles decorados como toras.
2. Yule goat = um dos símbolos mais antigos da tradição doYuletide, consiste em uma escultura de um bode, feito de palha.
3. Yule ham = presunto assado, hoje em dia chamado de Christmas ham.
That's all, folks!!!
Get into the Yuletide spirit!!! (Entr no espírito natalino!)
See you,
Teacher Jô
From:
Wikipedia: Yuletide Traditions.
Influx Blog.
Metamórphosis Blog.
sábado, 29 de dezembro de 2012
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
Happy New Year From Around the World
Hello, everyone!!!
A majority of Americans will be staying at home this New Year’s Eve, spending time with friends and family, according to a survey by Hasbro Inc.
This goes against the rowdy traditions of past New Year’s Eves.
There are several American New Year’s Eve traditions that can be done in the home, such as cooking cabbage, sauerkraut or black eyed peas. All three of these foods are said to bring good luck and prosperity in the new year.
There’s also the New Year’s Eve kiss. Origins of the kiss are cloudy. Popular notion is that kissing your significant other or those closest to you at the stroke of midnight will strengthen the bond and predict a better future for the relationship. A lesser known notion comes from European origin. It is believed that masquerade balls during New Year’s Eve featured a kiss at midnight to purify the year ahead, while the masks were to symbolize evil spirits of the past.
Regardless of where American traditions come from, they are well-rooted in American culture — but what about cultures from around the world?
In Spain and several other Latino cultures, the eating of grapes is used to usher in the new year. At midnight, a grape is eaten for every chime — 12 grapes, 12 chimes. Each grape is believed to bring good luck for the next 12 months ahead.
Germans partake in the practice of molybdomancy. A practice where molten lead or tin is dropped into water and the ensuing shape is used to predict the future ahead. Germans and Finns participate in this tradition on New Year’s Eve. While the shapes of cooled metal are open to interpretation, many see the practice as a fun, light-hearted experience.
Scotland brings in the new year with Hogmanay and the “first-footing.” Just after midnight, a friend or neighbor enters a home bearing a symbolic gift. Gifts range from salt, to coal, shortbread or whiskey. The gift is supposed to bring good luck and prosperity to the home.
In perhaps one of the quirkier traditions, Ecuador’s men dress in women’s clothing to symbolize the “widow” of the year that’s passed. Ecuadorians also gather to burn life-sized dummies representing the misfortunes of the last year.
Regardless of the country, the theme of good luck, prosperity and family are constants. And whether you are out on the town or lounging at home … at midnight, grab a kiss, some food and sing Auld Lang Syne, which interestingly enough has been translated into more than 40 languages.
See you!
Teacher Jô
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
terça-feira, 6 de novembro de 2012
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Curso de Inglês Conversação - Legendas em Inglês DVD 08
Pearls from Youtube... Check it out!
Este Curso rápido de Inglês vai prepará-lo, em tempo recorde, para um futuro melhor.
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domingo, 4 de novembro de 2012
Verb Classification
We divide verbs into two broad classifications:
1. Helping Verbs
Imagine that a stranger walks into your room and says:
- I can.
- People must.
- The Earth will.
Do you understand anything? Has this person communicated anything to you? Probably not! That's because these verbs are helping verbs and have no meaning on their own. They are necessary for the grammatical structure of the sentence, but they do not tell us very much alone. We usually use helping verbs with main verbs. They "help" the main verb. (The sentences in the above examples are therefore incomplete. They need at least a main verb to complete them.) There are only about 15 helping verbs.
2. Main Verbs
Now imagine that the same stranger walks into your room and says:
- I teach.
- People eat.
- The Earth rotates.
Do you understand something? Has this person communicated something to you? Probably yes! Not a lot, but something. That's because these verbs are main verbs and have meaning on their own. They tell us something. Of course, there are thousands of main verbs.
In the following table we see example sentences with helping verbs and main verbs. Notice that all of these sentences have a main verb. Only some of them have a helping verb.
helping verb | main verb | |||
John | likes | coffee. | ||
You | lied | to me. | ||
They | are | happy. | ||
The children | are | playing. | ||
We | must | go | now. | |
I | do | not | want | any. |
From: English Club - http://www.englishclub.com/
sábado, 3 de novembro de 2012
What are Verbs?
The verb is king in English. The shortest sentence contains a verb. You can make a one-word sentence with a verb, for example: "Stop!" You cannot make a one-word sentence with any other type of word.
Verbs are sometimes described as "action words". This is partly true. Many verbs give the idea of action, of "doing" something. For example, words like run, fight, do and work all convey action.
But some verbs do not give the idea of action; they give the idea of existence, of state, of "being". For example, verbs like be, exist, seem and belong all convey state.
A verb always has a subject. (In the sentence "John speaks English", John is the subject and speaks is the verb.) In simple terms, therefore, we can say that verbs are words that tell us what a subject doesor is; they describe:
- action (Ram plays football.)
- state (Anthony seems kind.)
There is something very special about verbs in English. Most other words (adjectives, adverbs, prepositions etc) do not change in form (although nouns can have singular and plural forms). But almost all verbs change in form. For example, the verb to work has five forms:
- to work, work, works, worked, working
Of course, this is still very few forms compared to some languages which may have thirty or more forms for a single verb.
From: English Club - http://www.englishclub.com/
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
The Legend of the Scarecrow
Hello guys and gals!
To celebrate Halloween I chose this video specially for you... Watch it!
Find below the legend in Portuguese.
Happy Halloween!!!
Era uma vez, um espantalho que não tinha amigos. Trabalhava num campo de trigo, não era um trabalho difícil, mas muito solitário, não tinha ninguém com quem falar. Os dias e as noites eram eternos. A única coisa que podia fazer era ver os pássaros e sempre que eles passavam o espantalho cumprimentava-os, mas eles nunca respondiam porque tinham medo dele.
Um dia, o espantalho fez algo que era proibido, ofereceu uma semente a um pássaro, mas mesmo assim o pássaro não quis e, assim, o espantalho perguntava-se porque ninguém queria ser seu amigo.
O tempo passou, até que numa noite fria um corvo cego caiu ao lado do espantalho; o corvo tremia e estava cheio de fome. O espantalho cuidou do corvo. Passaram alguns dias o corvo melhorou e o espantalho contou-lhe que o tinha embrulhado no seu cachecol, que lhe tinha dado sementes para comer. No momento do corvo partir, o espantalho perguntou:
- Por que os pássaros não querem ser meus amigos?
O corvo explicou que o trabalho dos espantalhos era assustar os pássaros e que eram uns seres malvados, desprezíveis e uns monstros.
Ofendido, o espantalho disse: – Não é verdade! Eu não sou mau eu sou apenas um espantalho!
E mais uma vez o espantalho ficou sem amigos.
Nessa mesma noite, o espantalho tomou uma decisão, não queria mais assustar os pássaros, queria mudar de profissão. Foi falar com o seu dono, o qual ao vê-lo…GRITOU aterrorizado. Todos os vizinhos acordaram assustados e perguntavam o que se estava a passar e o dono do espantalho contou que o seu espantalho falava e andava e que só podia ser obra do Diabo.
O espantalho fugiu com medo e refugiou-se num moinho que rapidamente ficou rodeado de aldeões, que cheios de ira lançaram fogo ao moinho. O espantalho gritava com medo de morrer, mas ninguém se importou. Até que alguns corvos que voavam por perto (um deles era o cego) ouviram os gritos de agonia e foram ver de onde vinha. Os corvos contaram ao corvo cego que os aldeões estavam a incendiar o moinho e lá dentro estava um espantalho com um cachecol muito comprido. O corvo cego disse que aquele espantalho era bom, que o tinha salvado. Os corvos emocionados com a história quiseram salvar o espantalho, mas já era tarde demais, não podiam fazer mais nada.
O espantalho morreu queimado.
Os corvos esperaram até ao amanhecer e quando já não existia mais fogo foram até ao resto das palhas, pegaram nas cinzas do espantalho, voaram para o alto, bem alto e jogaram as cinzas pelo ar. O vento espalhou as cinzas para todas as direcções. As cinzas voavam juntas com todos os pássaros e deste modo o espantalho nunca mais voltou a ficar só, porque as cinzas agora voavam com os seus novos amigos.
Na memória da trágica morte do espantalho o corvo cego e todos os corvos decidiram vestir-se de luto. E por isso desde esse dia todos os corvos são pretos em memória do espantalho que quis ser amigo dos pássaros.
Adaptação de Manuel Rodrigues
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Conheça a Verdadeira História do Halloween!
O dia das bruxas, é festejado na noite de 31 de Outubro. Teve origem nos antigos povos da Grã-Bretanha e Irlanda, que acreditavam que, a véspera do Dia de Todos os Santos, os espíritos voltavam para suas casas. Aos poucos, a comemoração foi-se tornando pública e muitos rituais começaram a ser praticados, mas sempre em tom de brincadeira, como adivinhas e jogos para saber quem iria casar ou ganhar muito dinheiro naquele ano.Com isso o costume de festejar a data foi ganhando adeptos, principalmente entre crianças e adolescentes.
Levado para os Estados Unidos pelos colonizadores, o Halloween é, hoje em dia, uma das festas mais populares do país. Fantasiados conforme manda o figurino fantasmagórico, meninos e meninas percorrem as casas vizinhas repetindo a frase: "Trick or Treat?" (travessuras ou gostosuras), e recebem doces em troca do sossego dos donos da casa.
História desenvolvida do Dia das Bruxas
A palavra halloween é originária do inglês, onde é a contração de duas palavras: hallowed - santo e o final "e'en" - noite, ou "All Hallow Eve", que significa Noite de Todos os Santos. É comemorada no dia 31 de Outubro.Tem origem há centenas de anos atrás, onde é hoje a Grã Bretanha e o norte da França. Lá viviam os celtas. Os celtas comemoravam o Halloween. Eles tinham uma religião chamada Wicca. Os sacerdotes wiccas eram chamados druidas.
Para os wiccas, existe um Princípio Criador, que não tem nome e está além de todas as definições. Desse princípio surgiram as duas grandes olaridades, que deram origem ao Universo e a todas as formas de vida: o Princípio Feminino ou Grande Mãe e o Princípio Masculino ou deus Cornífero. Os wiccas acreditam que A Grande Mãe representa a Energia Universal Geradora, o Útero de toda criação. É associada aos mistérios da Lua, da intuição, da noite, da escuridão e da receptividade. A Deusa se mostra com três faces: a Virgem, a Mãe e a Velha Sábia (relacionada à bruxa, na imaginação popular).
Para os wiccas, existe um Princípio Criador, que não tem nome e está além de todas as definições. Desse princípio surgiram as duas grandes olaridades, que deram origem ao Universo e a todas as formas de vida: o Princípio Feminino ou Grande Mãe e o Princípio Masculino ou deus Cornífero. Os wiccas acreditam que A Grande Mãe representa a Energia Universal Geradora, o Útero de toda criação. É associada aos mistérios da Lua, da intuição, da noite, da escuridão e da receptividade. A Deusa se mostra com três faces: a Virgem, a Mãe e a Velha Sábia (relacionada à bruxa, na imaginação popular).
Da mesma maneira, acreditam que o deus Cornífero é o símbolo solar da energia masculina, nasceu da Deusa, sendo seu complemento, trazendo para si os atributos da coragem, pensamento lógico, fertilidade, saúde e alegria.
Na wicca, o deus Cornífero nasce da Grande Mãe, cresce, se torna adulto, apaixona-se pela Deusa Virgem, fazem amor, a Deusa fica grávida, o deus Cornífero morre no Inverno e renasce novamente, fechando o ciclo do renascimento, que coincide com os ciclos da natureza.
Na wicca, o deus Cornífero nasce da Grande Mãe, cresce, se torna adulto, apaixona-se pela Deusa Virgem, fazem amor, a Deusa fica grávida, o deus Cornífero morre no Inverno e renasce novamente, fechando o ciclo do renascimento, que coincide com os ciclos da natureza.
Desejo a todos vocês um Halloween cheinho de doces e travessuras... Ou doces travessuras!!!
Teacher Jô
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
domingo, 28 de outubro de 2012
It's Halloween time... Let's learn more about this tradition!
O Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa e pronuncia-se: /hæləʊˈiːn/ ; /hæloʊˈiːn/) é um evento tradicional e cultural, que ocorre basicamente em países de língua inglesa, mas com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações dos antigos povos (não existem referências de onde surgiram essas celebrações).
O primeiro registos do termo "Halloween" é de cerca 1745. Derivou da contração do termo escocês "Allhallow-even" (véspera de Todos os Santos) que era a noite das bruxas.
Posto que, entre o pôr-do-sol do dia 31 de outubro e 1° de novembro, ocorria a noite sagrada (hallow evening, em inglês), acredita-se que assim se deu origem ao nome actual da festa: Hallow Evening → Hallowe'en → Halloween. Rapidamente se conclui que o termo "Dia das bruxas" não é utilizado pelos povos de língua inglesa, sendo essa uma designação apenas dos povos de língua (oficial) portuguesa.
Outra hipótese é que a Igreja Católica tenha tentado eliminar a festa pagã do Samhain instituindo restrições na véspera do Dia de todos os Santos. Este dia seria conhecido nos países de língua inglesa como All Hallows' Eve.
Essa designação se perpetuou e a comemoração do halloween, levada até aos Estados Unidos pelos emigrantes irlandeses no século XIX, ficou assim conhecida como "dia das bruxas", uma lenda histórica.
HISTÓRIA
A origem do Halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com marcadas diferenças em relação às atuais abóboras ou da famosa frase "Trick or treat" ("Gostosuras ou travessuras"), exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração. Originalmente, o Halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (Samhain significa literalmente "fim do verão").
A celebração do Halloween tem duas origens que no transcurso da História foram se misturando:
Origem pagã
A origem pagã tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como objetivo dar culto aos mortos. A invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46 A.C.) acabou mesclando a cultura latina com a celta, sendo que esta última acabou minguando com o tempo. Em fins do século II, com a evangelização desses territórios, a religião dos Celtas, chamada druidismo, já tinha desaparecido na maioria das comunidades. Pouco sabemos sobre a religião dos druidas, pois não se escreveu nada sobre ela: tudo era transmitido oralmente de geração para geração. Sabe-se que as festividades do Samhain eram celebradas muito possivelmente entre os dias 5 e 7 de novembro (a meio caminho entre o equinócio de verão e o solstício de inverno). Eram precedidas por uma série de festejos que duravam uma semana, e davam ao ano novo celta. A "festa dos mortos" era uma das suas datas mais importantes, pois celebrava o que para os cristãos seriam "o céu e a terra" (conceitos que só chegaram com o cristianismo). Para os celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor. A festa era celebrada com ritos presididos pelos sacerdotes druidas, que atuavam como "médiuns" entre as pessoas e os seus antepassados. Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.
Origem Católica
Desde o século IV a Igreja da Síria consagrava um dia para festejar "Todos os Mártires". Três séculos mais tarde o Papa Bonifácio IV († 615) transformou um templo romano dedicado a todos os deuses (Panteão) num templo cristão e o dedicou a "Todos os Santos", a todos os que nos precederam na fé. A festa em honra de Todos os Santos, inicialmente era celebrada no dia 13 de maio, mas o Papa Gregório III († 741) mudou a data para 1º de novembro, que era o dia da dedicação da capela de Todos os Santos na Basílica de São Pedro, em Roma. Mais tarde, no ano de 840, o Papa Gregório IV ordenou que a festa de Todos os Santos fosse celebrada universalmente. Como festa grande, esta também ganhou a sua celebração vespertina ou vigília, que prepara a festa no dia anterior (31 de outubro). Na tradução para o inglês, essa vigília era chamada All Hallow’s Eve (Vigília de Todos os Santos), passando depois pelas formas All Hallowed Eve e "All Hallow Een" até chegar à palavra atual "Halloween".
Atualmente
Se analisarmos o modo como o Halloween é celebrado hoje, veremos que pouco tem a ver com as suas origens: só restou uma alusão aos mortos, mas com um carácter completamente distinto do que tinha ao princípio. Além disso foi sendo pouco a pouco incorporada toda uma série de elementos estranhos tanto à festa de Finados como à de Todos os Santos.
Entre os elementos acrescidos, temos por exemplo o costume dos "disfarces", muito possivelmente nascido na França entre os séculos XIV e XV. Nessa época a Europa foi flagelada pela Peste Negra e a peste bubônica dizimou perto da metade da população do Continente, criando entre os católicos um grande temor e preocupação com a morte. Multiplicaram se as Missas na festa dos Fiéis Defuntos e nasceram muitas representações artísticas que recordavam às pessoas a sua própria mortalidade, algumas dessas representações eram conhecidas como danças da morte ou danças macabras.
Alguns fiéis, dotados de um espírito mais burlesco, costumavam adornar na véspera da festa de finados as paredes dos cemitérios com imagens do diabo puxando uma fila de pessoas para a tumba: papas, reis, damas, cavaleiros, monges, camponeses, leprosos, etc. (afinal, a morte não respeita ninguém). Também eram feitas representações cênicas, com pessoas disfarçadas de personalidades famosas e personificando inclusive a morte, à qual todos deveriam chegar.
Possivelmente, a tradição de pedir um doce, sob ameaça de fazer uma travessura (trick or treat, "doce ou travessura"), teve origem na Inglaterra, no período da perseguição protestante contra os católicos (1500-1700). Nesse período, os católicos ingleses foram privados dos seus direitos legais e não podiam exercer nenhum cargo público. Além disso, foram lhes infligidas multas, altos impostos e até mesmo a prisão. Celebrar a missa era passível da pena capital e centenas de sacerdotes foram martirizados. Produto dessa perseguição foi a tentativa de atentado contra o rei protestante Jorge I. O plano, conhecido como Gunpowder Plot ("Conspiração da pólvora"), era fazer explodir o Parlamento, matando o rei, e assim dar início a um levante dos católicos oprimidos. A trama foi descoberta em 5 de novembro de 1605, quando um católico converso chamado Guy Fawkes foi apanhado guardando pólvora na sua casa, tendo sido enforcado logo em seguida. Em pouco tempo a data converteu se numa grande festa na Inglaterra (que perdura até hoje): muitos protestantes a celebravam usando máscaras e visitando as casas dos católicos para exigir deles cerveja e pastéis, dizendo lhes: trick or treat (doce ou travessuras). Mais tarde, a comemoração do dia de Guy Fawkes chegou à América trazida pelos primeiros colonos, que a transferiram para o dia 31 de outubro, unindo a com a festa do Halloween, que havia sido introduzida no país pelos imigrantes irlandeses. Vemos, portanto, que a atual festa do Halloween é produto da mescla de muitas tradições, trazidas pelos colonos no século XVIII para os Estados Unidos e ali integradas de modo peculiar na sua cultura. Muitas delas já foram esquecidas na Europa, onde hoje, por colonização cultural dos Estados Unidos, aparece o Halloween enquanto desaparecem as tradições locais.
Novos elementos do Halloween
A celebração do 31 de Outubro, muito possivelmente em virtude da sua origem como festa dos druidas, vem sendo ultimamente promovida por diversos grupos neo-pagãos, e em alguns casos assume o caráter de celebração ocultista. Hollywood fornece vários filmes, entre os quais se destaca a série Halloween, na qual a violência plástica e os assassinatos acabam por criar no espectador um estado de angústia e ansiedade. Muitos desses filmes, apesar das restrições de exibição, acabam sendo vistos por crianças, gerando nelas o medo e uma ideia errônea da realidade. Porém, não existe ligação dessa festa com o mal. Na celebração atual do Halloween, podemos notar a presença de muitos elementos ligados ao folclore em torno da bruxaria. As fantasias, enfeites e outros itens comercializados por ocasião dessa festa estão repletos de bruxas, gatos pretos, vampiros, fantasmas e monstros, no entanto isso não reflete a realidade pagã.
Fonte: Wikipédia - http://pt.wikipedia.org/wiki/
Referências:
- ↑ Oxford Advanced Learner's Dictionary
- ↑ Gyles Brandreth (11 de Março de 2000). "The Devil is gaining ground" (em inglês). The Sunday Telegraph. Página visitada em 31 de Outubro de 2009..
- ↑ Halloween: Satan's New Year (2006) by Billye Dymally, Halloween: Counterfeit Holy Day (2005) by Kele Gershom, and Halloween: What's a Christian to Do? (1998) by Steve Russo. An opposing viewpoint is found in The Magic Eightball Test: A Christian Defense of Halloween and All Things Spooky (2006) by Lint Hatcher.
- ↑ Kevin Reece (24 de Outubro de 2004). "School District Bans Halloween" (em inglês). KOMO News. Página visitada em 31 de Outubro de 2009.
- ↑ Online etymology dictionary
sábado, 27 de outubro de 2012
How can you say "pegar o jeito" in English?
TO GET THE HANG OF IT [pegar o jeito]
- When I first took up tennis I was a terrible player, but I soon got the hang of it.
- Quando comecei a praticar tênis, eu era péssimo jogador, mas logo peguei o jeito.
Cf. Phrasal Verbs: HANG OUTCf. Aprenda inglês com humorCf. Phrasal Verbs: HANG AROUND x HANG AROUND WITH
> Veja também “entrar no esquema (adaptar-se)” (p. 45)
Referência: “How do you say … in English? – Expressões coloquiais e perguntas inusitadas para quem estuda ou ensina inglês” – José Roberto A. Igreja, Disal Editora, 2005. Compre na Disal.
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