terça-feira, 28 de setembro de 2010

Learning English



O QUE SIGNIFICA "APRENDER INGLÊS"?

Ricardo Schütz  
16 de julho de 2008
Assim como você pode ser um bom motorista sem saber qual é a diferença entre um motor diesel e outro a gasolina,
assim como conseguimos nos expressar bem em português sem sabermos o que é uma oração subordinada,
você pode também aprender a falar línguas estrangeiras sem ter que estudá-las.
A expressão "aprender inglês" está tão batida e surrada, que já não tem um significado muito claro e não resiste a uma análise mesmo superficial.
  • Se "aprender inglês" significa conhecer sua estrutura, saber formar frases interrogativas e negativas no seu caderno sem errar, decorar os verbos irregulares, algum vocabulário, e até transformar frases para a voz passiva, então você já aprendeu no 2° grau e não precisa mais se preocupar - está pronto para este novo século.
  • Se "aprender inglês" significa memorizar frases e expressões de forma mecânica e repetitiva, terminar o Livro X do Cursinho Y, ou ter um certificado do Cursinho Z, muitos de vocês também já estão prontos.
  • Entretanto, se "aprender inglês" significa falar com naturalidade, sentir-se à vontade na presença de estrangeiros, acompanhar filmes e as notícias da BBC ou da CNN, ter acesso a toda informação disponível na Internet, argumentar, defender seus pontos de vista, comprar e vender em inglês, construir laços de amizade ou namorar em inglês, funcionar como um ser humano normalmente funciona em sociedade, conhecer os costumes e as diferenças culturais, notar quando alguém fala com sotaque, então talvez você não esteja ainda pronto para este século.
No 1° caso acima, "aprender inglês" significa armazenar informações e conhecimento a respeito da estrutura gramatical da língua na sua forma escrita predominantemente.
No 2° caso, significa marchar no compasso de um plano didático predeterminado, memorizando vocabulário, frases e expressões de forma mecânica ou repetitiva em contextos fora da realidade do aluno. O pensamento continua a se estruturar nas formas da língua materna, e o esforço é todo dirigido a traduzir rapidamente. O aluno dificilmente alcançará espontaneidade na comunicação.
No 3° caso, significa desenvolver habilidade funcional. É o que a linguística moderna denomina de language acquisition - assimilação natural. É um processo equivalente ao de assimilação da língua materna pelas crianças. É reaprender a estruturar o pensamento, desta vez nas formas de uma nova língua. Usa-se mais os ouvidos do que os olhos e cada um desenvolve de acordo com seu próprio ritmo, num processo que produz habilidade prática, comunicação criativa, e não necessariamente conhecimento. É comportamento humano, fruto de convívio, de situações reais de interação em ambientes da cultura estrangeira. O aprendiz é protagonista e não espectador, e sua realidade faz parte do contexto em que a comunicação ocorre. Ensino e aprendizado são vistos como atividades que ocorrem num plano pessoal-psicológico.
Portanto, quando pensamos em "aprender inglês" precisamos entender exatamente o que queremos para saber onde buscá-lo.



COMO APRENDER INGLÊS

Momento e lugar são os dois principais fatores determinantes. Quanto ao lugar, há dois caminhos: no exterior ou no Brasil. Quanto ao momento, pode variar desde a infância, até a terceira idade.
Sem dúvida, no exterior o aprendizado é mais eficaz, mas em muitos casos demasiadamente caro ou inviável por outros motivos. Já no Brasil, as possibilidades de aprendizado eficaz são mais escassas e há necessidade de mais cuidado na escolha.
Quanto ao momento, quanto antes melhor. A assimilação de línguas é um processo paralelo ao desenvolvimento cognitivo da pessoa. O ser humano perde gradativamente a facilidade de assimilar línguas à medida que se desenvolve e amadurece.
As situações descritas abaixo representam, por ordem de preferência, aquelas que proporcionam aprendizado máximo (mais rápido e mais completo).
N
O
 
E
X
T
E
R
I
O
R
1) Na infância, por fatores circunstanciais, você vive com sua família em país de língua estrangeira, frequentando escola e convivendo com crianças da mesma faixa etária e, ao longo de sua vida, mantém contato com a língua. É uma das formas mais perfeitas de aprendizado.
2) Aos 17 ou 18 anos você participa de um programa de intercâmbio em país de língua inglesa, de preferência com duração de 10 meses. Em todos os ambientes em que convive (familiar, escolar, social) não há conterrâneos. É a outra forma mais perfeita de imersão e de aprendizado. Veja aqui mais sobre intercâmbio para adolescentes em high shool.
3) Assim que você conclui sua carreira acadêmica, participa de um programa de estágio remunerado para aperfeiçoamento profissional, em país de língua inglesa, de preferência com duração mínima de 6 meses. Nos ambientes que frequenta não há conterrâneos. Leia aqui sobre estágios remunerados no exterior.
4) Em qualquer momento de sua carreira profissional, você participa de um programa de desenvolvimento profissional junto à matriz da empresa multinacional em que trabalha, em país de língua inglesa – obviamente, longe de conterrâneos.
5) A qualquer momento em sua vida (quanto antes melhor) você participa de um programa de ESL (intercâmbio para estudo de inglês) em país de língua inglesa. Quanto maior a duração do programa, tanto melhor. Veja aqui mais sobre programas de ESL/EFL (intercâmbio p/ adultos).
 
N
O

B
R
A
S
I
L
6) Quando jovem, você tem a felicidade de fazer o ensino fundamental e médio numa escola internacional como as encontradas nos grandes centros, onde cerca da metade das disciplinas são ministradas em inglês, por professores falantes nativos. Tais escolas oferecem um ambiente de language acquisition quase perfeito, uma vez que o inglês se constitui não em objeto de estudo, mas sim em instrumento de estudo. Veja aqui uma lista de escolas internacionais no Brasil.
7) Você trabalha numa empresa multinacional e, em seu ambiente de trabalho (por exemplo: departamento de exportação), fala-se predominantemente inglês.
8) Você participa de um grupo pequeno de conversação de inglês com um instrutor com plena competência linguística e cultural, hábil em construir relacionamentos e improvisar atividades voltadas às necessidades e aos interesses do aprendiz. Veja aqui como escolher um bom programa de inglês no Brasil e como identificar o bom instrutor.
9) Você frequenta ambientes como bares, clubes recreativos ou desportivos, frequentados também por estrangeiros, onde você encontra ocasionalmente oportunidades de confraternizar com essas pessoas em inglês. Uma iniciativa desse tipo muito interessante, por exemplo, é a do Finnegan's Pub, um bar na cidade de São Paulo frequentado por estrangeiros falantes nativas de inglês e brasileiros também falantes de inglês que reúnem-se informalmente.
10) Você é autodidata e se dedica, com muito esforço e força de vontade, à prática de escutar músicas, ouvir gravações, assistir filmes, e à leitura de textos, tudo em inglês. Exemplo de material útil: o site Voice of America Special English (com textos e arquivos MP3 que podem ser baixados gratuitamente), o site BBC Learning English, o site do British Council denominado Listening Downloads, ou a revista Speak Up com seu respectivo CD.




VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA O APRENDIZADO DE LÍNGUAS? Faça um teste aqui.





EVOLUÇÃO DO APRENDIZADO DE LÍNGUAS AO LONGO DE UM SÉCULO




COMO ESCOLHER UM PROGRAMA DE INGLÊS NO EXTERIOR  




COMO ESCOLHER UMA ESCOLA DE INGLÊS NO BRASIL  




 TRADUÇÃO MENTAL - A RECEITA QUE NÃO DÁ CERTO 




JOSÉ CARLOS E O ENSINO DE LÍNGUAS NO BRASIL  




DEFICIÊNCIA DO NOSSO SISTEMA EDUCACIONAL  




RUMOS PARA O ENSINO DE LÍNGUAS NO BRASIL  




ASSIMILAÇÃO NATURAL x ENSINO FORMAL  




CENTROS DE CONVÍVIO MULTICULTURAL  




O QUE É UM BOM PROFESSOR DE INGLÊS?  




O QUE É UM BOM APRENDIZ DE INGLÊS?  




COMO ABRIR UMA ESCOLA DE LÍNGUAS  




O APRENDIZADO DAS CRIANÇAS  




INTERLÍNGUA E FOSSILIZAÇÃO  




O QUE É TALENTO?  






VEJA AQUI UM CONJUNTO DE VÍDEOS QUE EXPLICAM COMO APRENDER INGLÊS EM PORTUGUÊS CLARO E SIMPLES   external link





Menu principal de English Made in Brazil





segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Smile =)


Hey people !
I just want to say ...
'Smile, because Jesus loves you and He died for you!'

big kisses, see you later .

World Tourism Day - 27 September

WORLD TOURISM DAY MESSAGE
by Taleb Rifai, Secretary-General of UNWTO

Tourism and Biodiversity
China, 27 September 2010

As the international community comes together throughout 2010 to celebrate life on Earth as part of the United Nations International Year of Biodiversity, the tourism industry is pleased to join in this global campaign by celebrating World Tourism Day (WTD) 2010 in China under the theme Tourism and Biodiversity.

The value of biodiversity for tourism is immeasurable. One of tourism’s greatest assets, the diversity of life on Earth causes millions of people to travel the world each year. Yet biodiversity, the intricate web of unique species and ecosystems that make up our planet, is at risk on a global scale. Demographic pressures and unsustainable human activities are causing irreversible biodiversity loss at an alarming rate.

Recognizing the value of Earth’s natural capital to its long-term sustainability, the tourism industry is called upon to protect and sustainably manage biodiversity. A healthy tourism industry depends on a healthy resource base, and sustainable growth in tourism means increased funds for conservation.

Tourism revenues resulting from the enjoyment of this biological diversity, often located in the world’s less developed regions, are a significant source of income and employment for local communities. It is this relationship between tourism and biodiversity and the resulting positive impacts on local livelihoods, development and poverty alleviation that must set the tone for sustainable tourism development.

Against this background, WTD 2010 will highlight the strong ties between tourism development, biodiversity conservation and poverty reduction. Sustainable tourism presents an important opportunity for safeguarding irreplaceable natural wealth and raising awareness of the importance of life’s natural diversity.

Safeguarding biodiversity is an urgent challenge that concerns us all – the international community, governments, companies and travellers – but it is not too late to act. I am confident that throughout 2010 and beyond the tourism community will come together to demonstrate its vital role in protecting biodiversity and maximizing its contribution to poverty reduction and development.

We look forward to celebrating the natural richness of our planet with you.
Taleb Rifai
Secretary-General
World Tourism Organization (UNWTO)

Source: http://www.unwto.org/worldtourismday/about/about.php?lang=E&op=6

Read and see more about this subject

Give em' hell


Students, 

There is an American Military expression that uses the word hell. Before going into combat,  American commanders tell their troops "Give em' hell!"   To give someone hell is to give them a terrible and vicious fight. You want to be such a problem
 
that the enemy feels the sensation of being in hell itself.
 
Stephen

Glee Cast version - Gives you hell

Now, sing with the Glee Club!!!

Gives you





domingo, 26 de setembro de 2010

English as the Global Language



O INGLÊS COMO LÍNGUA  INTERNACIONAL

Assim como não é a direção do vento que determina o rumo do navegador,
não é a língua que o mundo fala que determinará o nosso destino.



In the same way that the direction of the wind doesn't determine the sailor's destination,
the language we speak will not determine our destiny.



Ricardo Schütz  
Atualizado em 3 de junho de 2009

O PASSADO Analfabetismo era comum na Idade Média. Quando um rei precisava comunicar-se com outro, contratava um escriba para desenhar a mensagem em linguagem escrita. É fato sabido, por exemplo, que Carlos Magno, no século VIII, era analfabeto. A inexistência da imprensa dificultava a padronização da ortografia, fazendo da escrita uma arte complexa. A arte de bem escrever era uma habilidade profissional especializada, ao alcance de poucos. Esta talvez seja a razão pela qual em 1500 a expedição portuguesa sob o comando de Pedro Álvares Cabral trouxe Pero Vaz de Caminha como escrivão da armada.
Por volta de 1700 o índice de pessoas alfabetizadas na Europa era de apenas de 30 a 40 por cento. Esse mesmo índice, por volta de 1850, já era de 50 a 55 por cento, enquanto que durante a segunda metade do século 19 a habilidade de escrever tornou-se uma qualificação básica do ser humano. No século 20 o analfabetismo tornou-se definitivamente uma deficiência intolerável em qualquer plano social, em qualquer profissão. Um analfabeto nos países desenvolvidos de hoje seria uma pessoa totalmente marginalizada.
Isto que aconteceu com a habilidade de ler e escrever, está começando a acontecer com a habilidade de se dominar uma segunda língua. Se compararmos a importância de se falar uma língua estrangeira 50 anos atrás com a necessidade hoje da pessoa ser bilíngüe, pode-se facilmente entender a ameaça que o monolingüismo representa e imaginar o problema em que se constituirá quando nossos filhos tornarem-se adultos.
FATOS HISTÓRICOS RECENTES
A história, ao coroar o inglês como língua do mundo, sentenciou o monolingüismo nos países de língua não-inglesa a se tornar o analfabetismo do futuro. Mas como isso aconteceu?
Em primeiro lugar, devido ao grande poderio econômico da Inglaterra no século 19, alavancado pela Revolução Industrial, e a conseqüente expansão do colonialismo britânico, o qual chegou a alcançar uma vasta abrangência geográfica e uma igualmente vasta disseminação da língua inglesa.
Em segundo lugar, devido ao poderio político-militar do EUA a partir da segunda guerra mundial, e à marcante influência econômica e cultural resultante, que acabou por deslocar o Francês dos meios diplomáticos e solidificar o inglês na posição de padrão das comunicações internacionais.
O PRESENTE
A atual busca de informação aliada à necessidade de comunicação em nível mundial já fez com que o inglês fosse promovido de língua dos povos americano, britânico, irlandês, australiano, neozelandês, canadense, caribenhos, e sul-africano, a língua internacional. Enquanto que o português é atualmente falado em 4 países por cerca de 195 milhões de pessoas, o inglês é falado como língua materna por cerca de 400 milhões de pessoas, tendo já se tornado a língua franca, o Latim dos tempos modernos, falado em todos os continentes por cerca de 800 milhões de pessoas (Todd iv, minha tradução).
    Estimativas mais radicais, incluindo falantes com níveis de menor percepção e fluência, sugerem a existência atualmente de um total superior a um bilhão. (Crystal 360, minha tradução)
Além disso, há estimativas de que 85% das publicações científicas do mundo; 75% de toda comunicação internacional por escrito, 80% da informação armazenada em todos os computadores do mundo e 90% do conteúdo da Internet são em inglês.
Acrescente-se a isso a redução de custos de passagens aéreas, o que aumenta contatos internacionais em nível interpessoal. Em paralelo, a atual revolução das telecomunicações proporcionada pela informática, pela fibra ótica, e por satélites, despejando informações via TV ou colocando o conhecimento da humanidade ao alcance de todos via INTERNET, cria o conceito de auto-estrada de informações. Estes dois fatores bem demonstram como o mundo evoluiu a ponto de tornar-se uma vila global, e o quanto necessário é que se estabeleça uma linguagem comum.
Ao assumir este papel de língua global, o inglês torna-se uma das mais importantes ferramentas, tanto acadêmicas quanto profissionais. É hoje inquestionavelmente reconhecido como a língua mais importante a ser adquirida na atual comunidade internacional. Este fato é incontestável e parece ser irreversível. O inglês acabou tornando-se o meio de comunicação por excelência tanto do mundo científico como do mundo de negócios.
Philip B. Gove, no seu prefácio ao Webster's Third New International Dictionary ilustra:
      Parece bastante claro que antes do término do século 20 todas as comunidades do mundo vão ter aprendido a se comunicar com o resto da humanidade. Neste processo de intercomunicação a língua inglesa já se tornou a língua mais importante no planeta. (5a, minha tradução)
E David Crystal acrescenta:
      À medida em que o inglês se torna o principal meio de comunicação entre as nações, é crucial garantirmos que seja ensinado com precisão e eficientemente. (3, minha tradução)
O FUTURO
Hoje já é previsível que dinheiro e riqueza material serão substituídos por informação e conhecimento, como fatores determinantes na estruturação da futura sociedade humana e proficiência na linguagem de então será essencial para se alcançar sucesso.

ENGLISH – THE INTERNATIONAL LANGUAGE

THE BACKGROUND
Illiteracy in the Middle Ages was common. When one king needed to communicate with another, he would hire a scribe to draw the message in written language. It is well known the fact that Charlemagne (8th century) was illiterate. The unavailability of printing made writing systems non-standard and complex. The art of writing was a professional skill not available to everyone. That is perhaps one of the reasons why the Portuguese expedition with Pedro Álvares Cabral in command brought Pero Vaz de Caminha as the official writer.
By 1700, Europe's literacy rate ranged from 30 to 40 percent; by 1850, 50 to 55 percent; and by the second half of the 19th century writing became a basic qualification in the human societies. In the 20th century illiteracy became definitely an ailment in any field, in any profession. Today an illiterate person in a developed country is an outcast.
What happened with the skills of reading and writing will soon happen with the ability to speak a second language. If we compare the importance of speaking a foreign language 50 years ago with the necessity it represents today, we can foresee how important it will be by the time our children become adults.
RECENT HISTORY
By electing English as the world language, the history sentenced monolingualism to become the illiteracy of the coming future. But how did it happen?
As a result of the Industrial Revolution, the British economic predominance in the 19th century paved the way for a colonialism of large geographical reach that spread the English language in the world.
More importantly, the strong political and military predominance of the U.S. after World War II paved the way for a substantial economic and cultural influence that displaced French from the sphere of diplomacy and fixed English as the standard for international communication.
THE PRESENT SCENE
Today's search for information and need for global communication have already promoted English from being the language of the American, the British, the Irish, the Australian, the New Zealand, the Canadian, the Caribbean, and the South African peoples to being the international language. While portuguese is spoken in 4 countries by approximately 195 million people, English is spoken as a native language by nearly four hundred million people and has become a lingua franca, the Latin of the modern world, "spoken in every continent by approximately eight hundred million people" (Todd iv).
    More radical estimates, which include speakers with a lower level of language fluency and awareness, have suggested that the overall total is these days well in excess of 1,000 million. (Crystal 360)
In addition, it is estimated that 85 percent of all scientific publications, 75 percent of all international communication in writing, 80 percent of all information in the world's computers, and 90 percent of Internet content are in English.
The inexpensiveness of air transportation has increased interpersonal contacts worldwide. Computer, optical fiber, and satellite technologies likewise have made possible a boom in telecommunications, bringing up the concept of information superhighway. These two developments demonstrate how the world has evolved into a global village and how imperatively a standard language is required.
In its role as a global language, English has become one of the most important academic and professional tools. The English language is recognized as undoubtedly the most important language for the increasingly mobile international community to learn. This is a fact that seems to be irreversible. English has become the official language of the business and scientific worlds.
Philip B. Gove in his preface to Webster's Third New International Dictionary illustrates this point:
    It is now fairly clear that before the twentieth century is over every community of the world will have learned how to communicate with all the rest of humanity. In this process of intercommunication the English language has already become the most important language on earth. (5a) 
And David Crystal adds:
    As English becomes the chief means of communication between nations, it is crucial to ensure that it is taught accurately and efficiently, ... (3)
THE FUTURE
It is predictable today that wealth will give way to knowledge and information in determining the shape of the future human society, and speaking the common world language will be fundamental to achieve success.


You don't need long arms to embrace the world; you need English.



REFERENCES

    Ammon, Ulrich. The Dominance of English as a Language of Science. Walter de Gruyter, 2001
    Crystal, David. English as a Global Language. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 1997
    Crystal, David. The Cambridge Encyclopedia of the English Language. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 1999
    Crystal, David. The Cambridge Encyclopedia of Language. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 1997
    Fromkin, Victoria, and Robert Rodman. An Introduction to Language. Orlando, FL: Harcourt Brace & Co., 1993.
    Gove, Philip B. Preface. Webster's Third New International Dictionary. Springfield, MA: Merriam-Webster Inc., 1986.
    Radwin, Eugene. Multimedia Encyclopedia. Grolier Inc., 1992. 
    Todd, Loreto, and Ian Hancock. International English Usage. New York: New York University Press, 1990. 
     
    A PRESENÇA DO INGLÊS E DO PORTUGUÊS NO MUNDO (dados estatísticos)
    MONOLINGÜISMO: O ANALFABETISMO DOS TEMPOS MODERNOS 
    GLOBALIZAÇÃO E CONVERGÊNCIA DAS LÍNGUAS 
    TENDÊNCIAS E PROPOSTAS PARA O ENSINO DA LÍNGUA INGLESA 
    (slide show)

    READ BRIAN'S OPINION ABOUT GLOBALIZATION
     
     
    Não deixe de citar a fonte. Diga não ao plágio. 
     
    O uso dos materiais publicados neste site é livre. Pedimos apenas que todos respeitem a ética acadêmica citando a fonte e informando o endereço do site, para que outros possam também explorá-lo bem como ter acesso às atualizações e complementações que fazemos diariamente.
COMO FAZER UMA CITAÇÃO DESTA PÁGINA: 

Schütz, Ricardo. "O Inglês como Língua Internacional." English Made in Brazil <http://www.sk.com.br/sk-ingl.html>. Online. 3 de junho de 2009.

Observe que ao citar textos encontrados na internet, é necessário colocar a data, devido às freqüentes alterações que os mesmos podem sofrer.

      

sábado, 25 de setembro de 2010

The All American Rejects (new song lyrics) Gives you hell

Guys, this song is really cool!!!

You have to listen to it!!!

See the video with lyrics and sing!!! 

P.S.: I post you the song translation right after the video.







Te Infernize

Eu acordo toda noite
Com um grande sorriso no rosto
E nunca parece errado
Você provavelmente ainda está trabalhando
Num ritmo de nove às cinco
Eu imagino como isso é ruim

Quando você vê meu rosto,
Espero que isso te infernize, espero que te infernize
Quando você cruza meu caminho,
Espero que isso te infernize, espero que te infernize

Aonde está sua cerquinha branca agora, amor?
E aonde esta aquele carro brilhante?
E isso alguma vez te levou a algum lugar?
Você nunca pareceu tão tenso, amor
Eu nunca tinha visto você cair tão feio
E você sabe aonde está?

E que a verdade seja dita, eu sinto sua falta
E que a verdade seja dita, eu estou mentindo

(Refrão)
Quando você vê meu rosto,
Espero que isso te infernize, espero que te infernize
Quando você cruza meu caminho,
Espero que isso te infernize, espero que te infernize
Quando você encontrar um homem que valha a pena,
e te trate bem
Então ele é um idiota
Como você,
Espero que isso te infernize
Espero que isso te infernize

Amanhã você estará pensando
"Yeah, quando tudo deu tão errado?"
Mas a lista vai, e vai.

E verdade seja dita, eu sinto sua falta
E verdade seja dita, eu estou mentindo

(Refrão)
Quando você vê meu rosto,
Espero que isso te infernize, espero que te infernize
Quando você cruza meu caminho,
Espero que isso te infernize, espero que te infernize
Quando você encontrar um homem que valha a pena,
e te trate bem
Então ele é um idiota
Como você,
Espero que isso te infernize

Agora você nunca verá
O que você fez comigo
Você pode pegar todas suas lembranças
Elas não me fazem bem nenhum
E aqui estão todas suas mentiras,
Você pode olhar nos meus olhos
Com o triste, triste olhar que você faz tão bem

(Refrão)
Quando você vê meu rosto,
Espero que isso te infernize, espero que te infernize
Quando você cruza meu caminho,
Espero que isso te infernize, espero que te infernize
Quando você encontrar um homem que valha a pena,
e te trate bem
Então ele é um idiota
Como você,
Espero que isso te infernize

Quando você vê meu rosto,
Espero que isso te infernize, espero que te infernize
Quando você cruza meu caminho,
Espero que isso te infernize, espero que te infernize

Quando você ouvir esta canção,
E cantar junto
Oh, você nunca saberá
Ai então, você é a babaca
Tanto quanto?
Espero que isso te infernize

Quando você ouvir esta canção
Espero que ela te infernize
Você pode cantar junto, eu espero isso
Eu espero que isso combine bem com você.

GIVES YOU HELL (Glee cast)

Que diabo de porcaria é esta?

Hello, guys!!!

As Stephen taught you, people use the word hell to show emotion. Instead of saying  "What is it?" , remember?! 
So, if we were angry we would say  "What the hell is it?"  The word hell shows anger or confusion. 
In the following video, the girl (Rachel) says to the boy (Finn) she hopes it gives him hell  (ela espera que isto o infernize), just because she feels jealous and angry with him. 
Here I post you , again, a Glee video (because I'm a really Glee's fan, remember?), but the original song, Gives you Hell (Te enfernize), is from a band named The All American Rejects.    
Unfortunately, the subtitle is in Spanish, but I'm sure you can understand the lyrics well.
Hope you like it!
See you,
Josete        


 




Do you like Vegetables ?

 This video is good to check, expand, and practice vocabulary about food. Here you can speak, listen, read, pronounce correctly, and learn about symbols and sounds through the phonetic transcription of the words. In addition, it can enhance your curiosity about the vegetables you've never seen or tasted.

Enjoy your learning!!         


sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Support my football team... The Chicago Bears!!!


 
 
Attention Brazilian students, 

I was recently in Rio. I learned that it's very important to pick a Brazilian football team to support. I want all of you to consider supporting my favorite American football team. This team is the Chicago Bears. It is one of the oldest American Football teams. It would be great to know that there are supporters in Brazil! Thanks much!


Stephen
  



http://www.chicagobears.com/index.html
 

 

 

Black Eyed Peas-Imma Be (lyrics)

Now listen and sing The Black Eyed Peas Song
Imma Be 


quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Myths and Facts from English Experts.com.br


Mitos e Verdades no Aprendizado de Inglês – Parte 3 de 3

By Rafael Lanzetti
Posted: 22 Sep 2010 04:00 PM PDT

Este é o terceiro artigo da série Mitos e Verdades no Aprendizado de Inglês, recomenda-se a leitura da parte 1 sobre o mito “para aprender inglês, preciso aprender a falar o idioma” e da parte 2 sobre o mito “inglês é fácil de se aprender” antes de ler o texto abaixo.

MITO 3: Posso aprender inglês em 3 meses

Não há fórmula mágica para se aprender inglês. O segredo é estudo, experiência e paciência. Toda vez que alguém me pergunta quanto tempo se leva para aprender uma língua, respondo que por volta de 1000 horas. E quanto tempo isso leva? Depende de quanto tempo por dia você dedicar ao idioma. Dedicando 1 hora de estudo diário (descontando os finais de semana), você vai demorar por volta de 3 anos para aprender inglês. Essas 1000 horas podem ser dividas entre as habilidades de que você necessita e muitas delas podem ser “gastas” de maneira prazerosa ou inconsciente – assistindo à TV americana/inglesa, a filmes, jogando RPGs, lendo sua revista preferida, num chat com gringos(as), entre muitos outros...

Sendo o inglês uma língua natural, orgânica, que se altera com o tempo, com o local e de acordo com as necessidades dos falantes, é impossível criar fórmulas matemáticas milagrosas para se aprender a estrutura, a pronúncia ou o uso da língua inglesa. A estrutura da língua inglesa é repleta de regras e igualmente de exceções – basta observar o uso, por exemplo, das preposições para denotar as partes do dia: “in the morning”, “in the afternoon”, “at night”. Os usos de uma língua têm uma lógica inerente, mas não perfeita. No que diz respeito à pronúncia, em especial, a barra fica mais pesada ainda.

Por volta do séc. XV ocorreu, na Inglaterra, um fenômeno que conhecemos hoje por “The Great Vowel Shift”. Por razões que ainda estão sendo estudadas, as pronúncias das vogais se alteraram. O que era pronunciado [‘na.me] passou a ser pronunciado [neym]; o que era pronunciado [‘wi.fe] passou a ser pronunciado [wayf] e o que era pronunciado [how.ze] passou a ser pronunciado [haws]. Portanto, a pronúncia do inglês se desenvolveu, mudou, mas a ortografia continuou a mesma. O linguista irlandês David Crystal costuma dizer que a ortografia do inglês denota “five hundred years of a linguistic mess”, pois é repleta de exceções e inconsistências fonéticas. Compilar, hoje, uma tabela que proponha uma fórmula para a pronúncia de qualquer palavra em inglês e que parta do princípio que a escrita é a representação da fala e que não se altera no tempo é absurdo. Para aprender a pronúncia de uma língua como o inglês, a maneira mais prática é ouvir a pronúncia por um nativo (ou alguém que as pronuncie corretamente) e imitá-la.

Para aprender inglês sozinho, sem o auxílio de um professor, o importante é procurar bons materiais, que certamente existem na malha cibernética ou editados e impressos. Atenção especial deve ser dada à prática, pois, segundo pesquisas, a repetição de erros ao falar ou escrever pode piorar o seu inglês. Para a prática das habilidades de falar e escrever, o ideal seria obter auxílio de alguém mais experiente para corrigi-lo, pois um erro fossilizado é muito mais difícil de se eliminar.

Em suma, para se aprender inglês (ou qualquer outra língua) é necessário tempo – para se adquirir novas informações e processar as antigas. Acelerar esse processo pode ser cognitivamente estafante, emocionalmente decepcionante. Therefore, you’d better take your time.
É, não é nada fácil aprender inglês. Mas, como toda atividade intelectual ou motora complexa, como aprender um instrumento musical, entender física quântica, fazer uma cirurgia cardiovascular, compreender a fenomenologia de Heidegger ou pilotar um avião, o sentimento de dever cumprido e de satisfação ao dominar essa habilidade é muito maior. Aprender inglês abre as portas e janelas do mundo – o fim justifica plenamente esse meio sofrido e pouco célere.

Bons estudos!

(*os grifos no texto do autor são da profª Nayla).
Nos dias 20 e 21 de setembro foram postados as partes 1 e 2, neste blog.

Ok, dear students!
Here you have plenty of good ideas to think about learning a foreign language. There is a great deal of time, effort, and energy to spend. However, it is worthwhile!!
Active learners are not afraid of positive challenges!
Please, leave your comments here!            
                 Nayla

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Important facts and opinions about learning a language

As you have already read about Myths and Facts related to the learning of English, go on reading the second and the third part of the article written by Rafael Lanzetti (a collaborator from englishexperts.com.br).

About the author: Rafael Lanzetti é Mestre em Linguística Aplicada/Tradução pela UFRJ, professor de cursos de gradução e pós-graduação nas áreas de Tradução, Linguística e Estudos Culturais. Trabalha com formação de professores de línguas estrangeiras há 10 anos. Nas horas vagas, é músico e produtor de trilhas para filmes e jogos.

Mitos e Verdades no Aprendizado de Inglês – Parte 2 de 3
Posted: 20 Sep 2010 07:00 PM PDT
MITO 2: Inglês é fácil de se aprender
“Manolo, você já tentou aprender alemão? É muito difícil, cara… Inglês é muito mais fácil!” Muitos de nós já ouviram coisa parecida, mas não há muito fundamento linguístico para se afirmar isso. Para entendê-lo, é preciso compreender que ninguém aprende uma língua, o que aprendemos são pequenos mundos (chamados em Linguística de campos semânticos ou campos conceituais) dentro de uma língua. A isso equivale dizer que não é possível ser 100% proficiente em qualquer área de uma língua. Eu sou perfeitamente capaz de fazer uma palestra sobre a minha área em inglês, mas completamente incapaz de falar sobre moda ou mesmo de dar uma receita mais complexa em inglês, simplesmente porque não domino esses campos conceituais, nem em português, nem em inglês. As instituições que “medem” fluência em inglês, os famosos exames de proficiência, fazem, na verdade, uma avaliação do grau de competência linguística/comunicativa nos principais campos conceituais, nos mais utilizados no dia-a-dia, enfatizando vocabulário corriqueiro. Passar num exame de proficiência não quer dizer necessariamente que uma pessoa seja capaz de falar sobre mecânica, arte, filosofia, medicina ou informática em inglês.
Mas como se estabelece a “simplicidade” ou a “complexidade” de um idioma? Linguisticamente falando, nenhuma língua é mais difícil ou fácil que outra. O inglês tem um sistema de flexões verbais bastante simples, não possui subjuntivo marcado (com exceção de alguns resquícios do Middle English, como “God save the Queen”), só possui uma marcação de pessoa (o da 3ª pessoa do singular), e nem sonha com os tempos verbais latinos mirabolantes do português, como o medonho “futuro do subjuntivo” (para o qual o inglês utiliza o simple present – “Se tiver dinheiro, vou te ajudar” > “If I have the money, I’ll help you out.”) ou o hediondo “infinitivo pessoal” (“Isso é para nós fazermos”). Por outro lado, o inglês é uma língua relativamente complexa no que diz respeito ao uso de preposições (o português tem por volta de 25 preposições, enquanto o inglês tem mais de 100, se contadas as locuções preposicionais). O uso de in, on e at é motivo de insônia para muitos aprendizes de inglês.
Em 1887, o polonês Ludwik Zamenhof publicou os esboços do que seria conhecido como Esperanto, uma língua artificial, criada por ele, que tinha como escopo ser simples de se aprender (apenas 10 regras gramaticais, sem exceções) e universal. O que aconteceu? O Esperanto nunca vingou, em parte por falta de interesse político, em parte porque, sendo uma língua derivada de várias línguas europeias – germânicas, latinas e eslavas, acabou resultando num sistema tão difícil quanto o de qualquer outra língua natural.
As línguas são complexas porque a comunicação do homem é complexa, e deve possibilitar um número inacreditável de combinações, sentidos denotativos e conotativos, deve permitir que sua estrutura seja usada para produzir humor, arte, criatividade. Em suma, qualquer língua é difícil.
O que nos faz pensar que certas línguas sejam mais fáceis que outras (o que pode não passar de uma ilusão cognitiva) seja talvez a proximidade ou a exposição. Aprender espanhol é para nós, brasileiros, inegavelmente muito mais simples que para um russo. Um dinamarquês não precisa lá de muito esforço para aprender sueco ou norueguês. É relativamente fácil, para um ucraniano, aprender russo. Línguas estrutural e historicamente próximas são mais simples de se aprender. Por outro lado, a exposição ao inglês na sociedade ocidental (e agora também na oriental) é tão intensa que, por vezes, temos a impressão de já saber inglês mesmo sem estudá-lo. Segundo um levantamento empírico que fiz certa vez, um brasileiro de classe média que nunca estudou inglês na vida conhece cerca de 200 palavras em inglês (embora não as pronuncie corretamente). Obviamente será sempre mais simples aprender um idioma ao qual somos mais expostos, e no qual há material audiovisual e textual em qualquer esquina.
Once again, dear students, I look forward to your comments!!
Share your opinions, here!
Your English teachers from Cetep- Barreto Language Center

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Explaining American Football

 by Stephen Boyd


Kevin Jones
American Football can be very confusing. It can seem particularly baffling to non-Americans who have not grown up surrounded by references to the game. It is understandable that a game in which commentators frequently use bizarre phrases such as "roughing the snapper" and "hiking the ball" should seem alien to an outsider. However, while trying to understand every regulation of the sport can be time consuming and frustrating, the basics are relatively easy to grasp.
One of the first things a newcomer should learn about American Football is that the game rests on the principle that the offensive team must try to cover a 10 yard section of the field in four or fewer "downs" (or "plays"). If they are unsuccessful, possession of the ball will be lost to the other team.

 

The field

An American Football field is 100 yards long and 160 yards wide. The field is divided into strips by white lines, which are marked every 10 yards. Numbers indicating the number of yards left to cover before reaching the goal line are also painted onto the field so that players can tell at a glance how much further their team must advance for a touchdown. One yard hash marks are also used to mark the intervals between each line. The '50 yard line' runs down the middle of the field, and indicates that there is 50 yards of ground between the line and each end zone.
The areas at each end of the field which begin with the 'zero-line' are called the 'end zones'. When a player successfully touches the ball down in the end zone of the opposing team, he scores a touchdown for his team.
The sidelines and end-lines border the field. If a player or the ball goes outside the perimeter outlined by these borders, they are considered "out-of-bounds".

Match Procedure

Each team has eleven players on the field at any one time, although football teams can have as many as 50 players. Specialised offensive, defensive and specialist players are employed by each team, and are brought onto the field for a particular play.
Before the beginning of each game, the referee tosses a coin to determine which team will be given the choice of taking first possession of the ball or choosing which end of the field will be their end-zone for the first half. It is unusual for a team not to choose first possession of the ball. After half-time, the team which lost the toss will be given possession of the ball (assuming that they were not awarded it by the opposing team in the first half).
At the end of the first and third quarters, the teams switch ends to equalise any advantages or disadvantages associated with either end of the field.
Each team is entitled to three 'time-outs' for every half. During a time-out, team mates discuss their strategy for their next plays. These are usually worked out and practised before the game and there will usually be a verbal signal, typically shouted out by the quarterback, so that players know when to act.
Games last for one hour, and this time is divided up into four fifteen minute quarters. In practice, however, a game will last for around three hours, as the clock is stopped when the offensive team runs a passing play and pass is not completed, the player carries the ball out of bounds and during time-outs. Half-time lasts for twelve minutes and is held after the second quarter.
Players should be ready to begin the next play within forty seconds of the end of the last one. The back judge monitors the time taken between plays and deliberate time-wasting is punished with a penalty.
The ball is a similar shape to a Rugby ball, and is generally made from leather. It weighs approximately 400 grams.

The Players

NFL teams are permitted to have 53 players on their team. Professional teams are therefore likely to have more than one player who can play each position. The players which comprise a football team are likely to be primarily offensive or defensive players, along with a number of specialist players for particular plays.
The most important player on a football team is arguably the Quarterback. The Quarterback is usually responsible for leading other players on the field and calling out plays on the advice of the coach. It is usually the Quarterback who hands off the ball to the Receivers or Running Backs, who then run or pass to advance the ball.
It is the task of the offensive linemen to block for the Quarterback and Running Backs; that is, to try to protect them from the defensive players on the opposing team. Linemen are usually amongst the largest players on the team. The line is comprised of the Centre who, predictably, occupies the centre position in the line and is typically responsible for beginning a play with 'the snap'; the Left and Right Guards who stand on either side of him; the Tackles; and, finally, the Receivers, who stand on the furthermost point of each end of the line.
Meanwhile, the Defensive Linemen will try to thwart the efforts of the offensive linemen as they try to block for their Quarterback. It is their job to bring down the Quarterback before he can hand the ball off or attempt to advance the ball himself. They are supported in this task by around five linebackers.
The Cornerbacks are positioned to prevent the Receivers and Running Backs from catching the ball. They attempt to "pick-off" or intercept the ball as it is thrown to these players by the Quarterback. Long passes are discouraged by the presence of the Safeties, who stand apart from the rest of the players to prevent the offense making longer passes in order to bypass the defence.
There are also a number of specialist players on a football team, including the Place-kicker whose main function is to take kick-offs, including kicking the ball to the other team after a field goal or touchdown. The Place-kicker is also likely to be skilled at kicking field goals. The Punter is also used to kick the ball in the event that a team is on its fourth down and it seems unlikely that they will be able to progress further.

Downs

Downs, or plays, are the cornerstone of American Football. To put it at its simplest, the offensive team has four plays in which to advance ten yards. Plays usually end when a player is tackled or falls and is declared to be 'down'. A player is down as soon as a part of his body other than his hand or foot touches the ground. For example, if a team covers five yards whilst it is on offense, and two of its players have been tackled, they have five yards to go when they begin their 'third down.' If they are successful in completing the full ten yards within four plays, they are once again on their 'first down' and will have another four plays to cover the next ten yards.
Plays are usually carefully worked out and practised before the game. This is one of the reasons a good coach is such a vital element of a successful football team; a coach who works out innovative plays which will catch the other team off guard and secures his players an advantage can make all the difference to the outcome of the game. Plays are usually begun by a verbal signal from the quarterback so that all players know when to act. It is for this reason that players often shout seemingly cryptic messages at each other or count aloud ("One Mississippi, Two Mississippi"...etc) during play.
There are several types of plays in the main and the offensive team will attempt variations on these fundamentals. The rushing play involves a player receiving the ball and running (or 'rushing') with it while his team mates try to break through the defensive team's formation so the player can cover as much ground as possible, or go for a touchdown if he is very close to the end-zone, before being tackled. When commentators discuss how many yards a player has 'rushed for' they are referring to how many yards the player has covered in plays of this type. An alternative to the rushing play, is the so-called 'passing play' in which the quarter-back 'hands the ball off' to another player, who may choose to rush or pass again to another player.
The system of downs also accounts for one of the more confusing aspects of the game for the uninitiated - why a team would ever consider it to be advantageous to kick the ball to the opposing team. In most sports, it would seem counter-intuitive to make a calculated decision to hand possession to the other team. However, it is this strategy which often makes the most sense in American Football.
Imagine that the members of the offensive team had already been tackled three times (and were thus about to begin their fourth down), but still had too much ground to cover to believe that they could successfully cover their full ten yards without the ball carrier being tackled. Imagine also that the offensive team is too far away from the end zone to consider attempting a field goal. In this circumstance, when it seems clear that they are about to lose possession of the ball, the best the offensive team can hope for is to make it more difficult for the opposing team to score once they have the ball. The offensive team may therefore choose to kick the ball down the field to an opponent in order to increase the distance the team will need to cover in order to score a touchdown or field goal. 

Starting a play and the line of scrimmage

Each play begins with the players getting into formation on the line of scrimmage. This is an imaginary line which moves constantly during the game, depending upon where play is to begin. Its exact position will be determined by game officials, usually on the basis of where the last play ended. At the beginning of a play, the team which is on offense will line up their players on the side of the line of scrimmage closest to their own end zone. The rules dictate that at least seven players must stand on the line, and are not permitted to move until play has begun.
One player, usually the centre, then stands on the line and passes the ball back between his legs to a team mate, often the quarterback. This is known as the snap, and is often known colloquially as "hiking the ball." The offensive team then attempts to complete its planned play, as the team on defense does its best to thwart them.
Play ends when a player is successfully downed, and the line of scrimmage will move to the place where play ended for the beginning of the next play. In addition to a tackle, the ball can also go 'dead' (meaning that the play is terminated) if a player 'fumbles' the ball, meaning that he drops it accidentally without intervention from the opposing team. A play can also end after an 'incomplete pass', which occurs when the ball hits the ground before it can be caught by the intended player, or if the ball goes 'out of bounds' by touching the sideline or endline.
Another common way to end a play is by scoring, when play is restarted by the scoring team kicking the ball down the field to the opposing team. More unusually, a play is also ended when the ball (or ball-carrier!) hits a goal post, or when a player who receives a kicked ball from the opposite team in his own end-zone signals that he wants to make a fair catch. Game officials are responsible for 'spotting' the ball at a new location, dictated by the rulebook, when the play ends. 

Scoring

A touchdown is worth six points and is awarded when a player successfully carries the ball into the end-zone of the opposing team. Once a player has scored a touchdown, he is faced with a choice: try for one extra point by attempting to kick the ball over the crossbar which lies between the goal posts; or, less commonly, try for two extra points by trying to advance the ball into the end-zone again (the ball is placed initially on the 2-yard line if this option is taken).
It is unusual to opt for the 2-point option, as it is very difficult for a player to make it to the end-zone without being tackled by an opponent. This option is usually only taken in very close games when the extra point might make a difference to the eventual outcome.
A field goal is worth three points and is awarded when the ball is kicked over the cross-bar from the field. Field goals are less common than touchdowns because teams prefer to make touchdowns, which are worth more points. A player will usually only decide to attempt a field goal when he is close enough to the goal posts to have a good chance of succeeding, and when a touchdown seems unfeasible due to time restrictions. A field goal might also be attempted if a team has a lot of ground to cover in only one or two downs, and it seems unrealistic that they will continue to hold possession of the ball.
A Safety is worth two points and is awarded to the opposite team if a player is downed, or causes the ball to go out of bounds, whilst he his standing in his own end zone. The only exception is if the ball was kicked to the player in question and he raises his hand to signal that he was going to take a fair catch and make a touchback (meaning that no player can tackle him, his team will retain possession and play will resume from the 20 yard line). Points are rarely awarded in this way. 

Penalties

In American Football, a player who is determined by game officials to have committed an illegal action incurs a five, ten or fifteen yard penalty on behalf of his team, and the down is replayed. The rules try to ensure that the penalty is appropriate to the offence committed; a minor offence is usually punished by a five yard penalty, whereas some aggressive actions committed by defensive players will result in the opposition being awarded a first down. When a penalty is declared, the ball is spotted in the appropriate place by game officials, and play resumes.
Common penalties include:
  • Delay of Game - Deliberately wasting time between plays is illegal.
  • Illegal Blocking - There are rules regarding how players can be tackled. A player cannot, for example, be tackled from below their knees (fifteen yards) or from behind above their waist (five yards)
  • Roughing the kicker/snapper - 'Roughing' is a phrase used to describe illegal and aggressive tackling. Someone who 'roughs' a player preparing to kick the ball, or the player who is holding the ball for that player, is punished severely (the offense is given a first down). Similarly, 'roughing the snapper' before play begins is illegal because the player (usually the Centre) has not had a chance to re-orient himself and is therefore vulnerable.
  • Encroachment - A penalty committed by defensive players. This involves crossing the line of scrimmage before the snap which begins a play (five yards).
  • Facemask - Players are not permitted to grab the face mask of another play to bring him down. If done deliberately, a fifteen yard penalty is usually incurred.

American Football

by Stephen Boyd
 
It is now Football season in the United states. I will give you your first lesson on American Football. I won't explain all of the rules and the hundreds of plays that are involved right now. It's important that you understand the mindset of the game and the players.
Go Bears!!
 
 
 
1.  Football is like war.
 
2.  The object is to move the ball into scoring position through the other teams part of the field (Moving the ball through territory).
 
3.  As with armies, you can attack by ground (Running with the ball) or the air (Throwing the ball to a teammate).
 
4.  When one team is on offense the other is on defense.
 
5.  To stop the opponent from advancing through territory, the advancing players must be brought forcibly to the ground or pushed out of bounds. 
 
I'm sending you two videos of my sports idol. His name was Walter Payton. He played for the Chicago Bears. I grew up watching him play. Off the football field, he was a very mild mannered speaker, and a gentleman. His position was runningback.
On the football field, he was a warrior who actually delivered punishment instead of taking it. Due to the terrible punishment on the body, the average lifespan for a runningback is 2-3 years. Walter played for more than 10 years!  Remember, the men in the
different colored uniforms are trying to tackle him hard to the ground!  Walter had to run from them or evade them to advance the ball to the goal in order to score. In the videos you can see that Walter scored many touchdowns by himself.
He was the first runningback to jump over an entire pile of men trying to stop him!  Sometimes when I am going through problems, I think of how Walter played and faced those big guys. He went around them, over them, and even through them!
 
His motto was : Never die easy 


 
I hope that you like these videos 
 
 
Always,
Stephen